Carlos Moedas diz que é uma obra da maior importância para Lisboa e admite que estas cheias podem voltar a acontecer a qualquer momento neste cenário de alterações climáticas. O presidente da Câmara Municipal de Lisboa adianta que o túnel de drenagem, de cinco metros de diâmetro e cinco de comprimento, vai ajudar a resolver os problemas já conhecidos. Está já toda consignada.
Moedas admite que a obra, de grande dimensão, vai trazer constrangimentos à mobilidade na cidade, mas alerta que é essencial para fazer face a estes eventos extremos que vão voltar a acontecer. Relembra que desde outubro, este já é o terceiro fenómeno do género na cidade e por isso pede "paciência" aos lisboetas para a construção do túnel.
O responsável da autarquia admite que os danos materiais na cidade são elevados e revela que 14 pessoas foram ontem resgatadas.