O antigo deputado saiu da prisão da Carregueira, onde cumpria pena por burla qualificada, e voltou a ser detido no âmbito de outro processo, o da suspeita da morte de Rosalina Ribeiro no Brasil, em 2009.
O antigo líder parlamentar do PSD foi condenado, em 2014, a seis anos de prisão, por burla qualificada no processo Homeland, que resultou de outro caso judicial: o do Banco Português de Negócios (BPN).
A nova detenção relaciona-se com o processo do homicídio, no Brasil, em 2009, da portuguesa Rosalina Ribeiro, antiga secretária e companheira do milionário português Lúcio Tomé Feteira.
Duarte Lima abandonou pouco antes das 19h00 a prisão da Carregueira num carro da polícia, sem prestar declarações aos jornalistas.