Reuters
O presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina de Reprodução dirige fortes criticas ao Ministério da Saúde e acusa-o de saber que com a pandemia muitos dos tratamentos de fertilidade ficariam para trás.
O responsável da Sociedade Portuguesa de Medicina de Reprodução diz à Antena 1 que o Ministério sabia do problema, prometeu resolvê-lo, mas nada fez.
A Sociedade Portuguesa de Medicina de Reprodução receia que este novo confinamento faça com que muitos mais casais sejam excluídos da procriação medicamente assistida.
Pedro Xavier salienta que os serviços somam atrasos e isso vai fazer com que outras mulheres vão atingindo o limite de idade, sem receber ajuda para engravidar.