Sindicato antevê situação caótica em Laranjeiras e Marvila com fecho da Loja do Cidadão dos Restauradores

por Sandra Henriques
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Foto: Thomas Peter/Reuters

A Loja do Cidadão dos Restauradores encerra ao final do dia e não está prevista a abertura de uma outra naquela zona da cidade de Lisboa. O Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas prevê uma situação caótica nas Lojas do Cidadão das Laranjeiras e de Marvila após o fecho da unidade que estava situada na Baixa da capital.

“O Governo lançou em fevereiro aquela teoria de que iria fechar a Loja do Cidadão dos Restauradores e depois iria abrir uma loja na zona fluvial, mas confirmou que não vai haver alternativa nenhuma”, refere à Antena1 o sindicalista Luís Esteves.

As justificações do Executivo para o fecho da Loja do Cidadão dos Restauradores são a renda muito elevada e as queixas dos utentes sobre a qualidade dos serviços prestados, mas Luís Esteves alerta para as consequências do encerramento.

“Estamos a falar de três mil utentes por dia que vão ser divididos por outros serviços que já estão em si sobrelotados. Basta ver a Loja do Cidadão das Laranjeiras ou de Marvila. São situações caóticas e só quem as visita é que vê o filme que já está montado”, argumenta.

Na Loja do Cidadão dos Restauradores trabalham 78 pessoas e as do serviço público vão ser todas recolocadas. O encerramento está marcado para as 20 horas desta noite.

PUB