Dispararam os pedidos de ajuda psicológica entre os jovens universitários. Só nas faculdades de medicina e de engenharia do Porto duplicou o número de consultas e de alunos em acompanhamento.
23% estão medicados, mas metade não tem acesso a consultas de psiquiatria.
As universidades reconhecem que o impacto é enorme, com muitas a reforçarem os gabinetes e projetos de apoio psicológico.