Ressonâncias magnéticas. IPO-Lisboa vai recorrer a entidades externas

O IPO de Lisboa vai recorrer a entidades externas para assegurar as ressonâncias magnéticas da mama, de vigilância. Uma solução para a cumprir os tempos recomendados face ao aumento de quase 20 por cento de solicitações, quer pelo crescimento dos rastreios quer pelo maior número de doentes em tratamento.

RTP /
O IPO garante estar também em resolução o problema da dispensa do tratamento hormonal para evitar recidivas do cancro da mama.

Há doentes que não conseguem levantar o medicamento para períodos superiores a um mês, o que complica a situação de quem vive a grande distância do Hospital
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