Quase metade dos doentes referenciados no ano passado para unidades de cuidados paliativos, no setor privado ou social, morreram antes de conseguir uma vaga. 77% destas unidades ficam na região de Lisboa e Vale do Tejo e a oferta está aquém do limiar das recomendações europeias.
A associação portuguesa de cuidados paliativos diz que esta área não tem sido uma prioridade para os sucessivos governos e apela à criação de incentivos para o setor social e privado.