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Reformados consideram injusto que sejam penalizados pelas medidas de austeridade

por Sandra Henriques
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O presidente da Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI), Casimiro Menezes, critica que as medidas de austeridade anunciadas pelo primeiro-ministro na sexta-feira penalizem os reformados e pensionistas.

“É injusto que os reformados, que contribuíram ao longo da sua vida com prestações sociais, sejam penalizados agora que estão numa fase em que não trabalham”, afirma Casimiro Menezes à Antena1.

O dirigente do MURPI aponta o dedo ao executivo por continuar a “insistir numa política de cortes e mais cortes sobre os trabalhadores e reformados”, levando a que estes se vejam “impossibilitados de fazer frente às necessidades mais básicas da sua vida”.
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