Reformados consideram injusto que sejam penalizados pelas medidas de austeridade
O presidente da Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI), Casimiro Menezes, critica que as medidas de austeridade anunciadas pelo primeiro-ministro na sexta-feira penalizem os reformados e pensionistas.
O dirigente do MURPI aponta o dedo ao executivo por continuar a “insistir numa política de cortes e mais cortes sobre os trabalhadores e reformados”, levando a que estes se vejam “impossibilitados de fazer frente às necessidades mais básicas da sua vida”.