Foto: Estela Silva - Lusa
O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde, em declarações à agência Lusa, não tem dúvida e diz que esta reforma vai revolucionar o serviço público.
Hospitais e cuidados primários passam a ter uma gestão conjunta e o financiamento do Serviço Nacional de Saúde passa a ser feito em função do número de utentes e das doenças de cada um.
Fernando Araújo esclarece também que os utentes vão continuar a ter total liberdade para escolher onde querem ser tratados. O dinheiro acompanha o utente e o ‘valor’ passa a ser transferido de uma unidade para outra.
Já em abril, em declarações ao programa da Antena 1 “Old friends”, Fernando Araújo dava conta das mudanças e apontava como meta chegar às 40 Unidades Locais de Saúde até ao final do ano.