Lisboa, 15 dez (Lusa) -- Os trabalhadores da associação Raríssimas pediram hoje a "suspensão imediata" de Paula Brito e Costa, ex-presidente da entidade, num abaixo assinado entregue à direção da associação.
"Vimos requerer a vossas excelências a suspensão imediata da trabalhadora Paula Brito e Costa por parte de vossas excelências", afirma-se no pedido, assinado por 90 trabalhadores e divulgado esta noite à imprensa.
Dizem os trabalhadores que "uma investigação rigorosa e célere impõe que a presença da ex-presidente, enquanto trabalhadora da instituição, mesmo que à distância, seja impedida".