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Protestos e greve juntam professores a contrato e dos quadros

por Antena 1

Os protestos dos professores que decorrem um pouco por todo o país surgem em nome da dignificação da carreira docente, da qualidade do ensino e das condições de trabalho nas escolas, referem sindicatos, bem como estes profissionais da educação.

A repórter Rita Fernandes foi conhecer dois casos, uma professora a contrato e uma professora efetiva que contestam, sobretudo, as colocações e os entraves à progressão na carreira.

É que os professores já colocados no quadro de uma escola, apesar de terem um contrato de trabalho efetivo que lhes dá mais estabilidade de vida, convivem com as dificuldades na progressão das carreiras.

Pilar Lourenço tem quase 40 anos de carreira e queixa-se dos entraves à subida nos escalões.

Mas não é só a professora Pilar que revindica justiça salarial. Ana Valente, professora de português há mais de 15 anos, dá aulas em Lisboa, apesar de ser de Braga.
Ana deixa no norte a família e um filho menor e a distância de casa, associadas as condições de trabalho precárias fazem-na pensar desistir da carreira e empurraram-na para a greve, pela primeira vez.

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