LUSA - ANDRÉ KOSTERS
Nem mais, nem menos. Os professores insistem na contagem integral do tempo de serviço.
Ontem, o primeiro-ministro voltou a recusar a contagem integral do tempo de serviço dos docentes. Os professores não desistem e exigem a contabilização dos seis anos, seis meses e 23 dias em atraso.
Para sexta-feira está agendada uma greve nacional de professores e educadores que deve afetar o funcionamento das escolas.