Foi adiado esta sexta-feira o início da instrução do denominado processo Pretoriano, devido à greve dos funcionários judiciais. São arguidos Fernando Madureira, ex-líder da claque Super Dragões, Sandra Madureira, Vítor Catão e outros nove elementos, acusados de alegados crimes durante uma Assembleia Geral do Futebol Clube do Porto.
Para esta sexta-feira estavam agendados os interrogatórios a Fernando Madureira, antigo líder da claque Super Dragões, e da sua mulher, Sandra Madureira. Ainda não se conhece a nova data para os interrogatórios.
A fase de instrução, fase facultativa que tinha sido pedida por alguns arguidos, estava prevista começar esta manhã, no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto.
Neste processo está em causa uma eventual tentativa de a claque Super Dragões "criar um clima de intimidação e medo" na AG do FC Porto, realizada em 13 de novembro de 2023.
Nessa reunião houve vários incidentes e agressões e ameaças, para que fosse aprovada a revisão estatutária, "do interesse da direção", então liderada pelo ex-presidente do clube Pinto da Costa, aponta a acusação do Ministério Público. Fernando Madureira permanece em prisão preventiva. Os arguidos do processo estão acusados de sete crimes de ofensa à integridade física no âmbito de espetáculo desportivo, 19 de coação e ameaça agravada, um de instigação pública a um crime, um de arremesso de objetos ou produtos líquidos e ainda três de atentado à liberdade de informação.
Na acusação, o Ministério Público requer penas acessórias de interdição de entrar em recintos desportivos entre um e cinco anos.
Nessa reunião houve vários incidentes e agressões e ameaças, para que fosse aprovada a revisão estatutária, "do interesse da direção", então liderada pelo ex-presidente do clube Pinto da Costa, aponta a acusação do Ministério Público. Fernando Madureira permanece em prisão preventiva. Os arguidos do processo estão acusados de sete crimes de ofensa à integridade física no âmbito de espetáculo desportivo, 19 de coação e ameaça agravada, um de instigação pública a um crime, um de arremesso de objetos ou produtos líquidos e ainda três de atentado à liberdade de informação.
Na acusação, o Ministério Público requer penas acessórias de interdição de entrar em recintos desportivos entre um e cinco anos.
O FC Porto e a SAD do clube constituíram-se assistentes do processo.
Os funcionários judiciais estão em greve às sextas-feiras.