Começou esta segunda-feira o julgamento do processo com 120 arguidos que envolve a extinta Associação Industrial do Minho. O principal arguido é António Marques, presidente da entidade, que responde por 75 crimes.
Foram investigadas 109 operações cofinanciadas por fundos europeus e pelo Orçamento do Estado. Foi apurada a existência de vantagem ilícita de quase dez milhões de euros.
Os 120 arguidos respondem por associação criminosa, fraude na obtenção de subsídios, burla qualificada, branqueamento, falsificação e fraude fiscal qualificada.
Um dos advogados, que representa oito dos arguidos, considera que o processo vai ser de difícil gestão.