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Luís Montenegro rejeita a ideia de que o Governo não se tenha apercebido da gravidade do que se estava a passar na emergência pré-hospitalar e diz que não é por mudar as pessoas nos cargos que se resolvem os problemas.
Montenegro sublinhou que o Executivo não pode andar ao sabor de pré-avisos de greve.
O chefe de Estado diz ainda que a única consequência política do que se passou é trabalhar para melhorar a situação da emergência hospitalar.