Portugal está a dar um passo atrás no apoio à procriação medicamente assistida

por Antena 1

Reuters

Nos Hospitais de Coimbra, por exemplo, não está a ser fácil recuperar os tratamentos que foram adiados na pandemia, às mulheres que recorrem à procriação medicamente assistida.

É o que admite à Antena 1, a diretora do Serviço de Medicina de Reprodução.

Teresa Almeida Santos diz que as condicionantes de espaço e pessoal fizeram o tempo de espera aumentar de três para seis meses.

Apesar do esforço para recuperar os tratamentos que foram adiados pela pandemia, a diretora do SMR alerta que até pode ser obrigada a dar um passo atras e diminuir o número de tratamentos semanais.

Teresa Almeida Santos revela que já tem médicos em isolamento profilático, e menos médicos é igual a menos consultas.

Portugal é o quinto país mais envelhecido do mundo.
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