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Há cada vez mais pessoas com deficiência no ensino superior mas muitos não arranjam emprego. A pandemia cavou o fosso entre a população com deficiência e a população em geral.
Em declarações á agencia Lusa a responsável pelo estudo, Paula Campos Pinto, diz que já muito foi feito mas há muito mais a fazer para acabar com a desigualdade.
Os investigadores notam que há progressos na educação inclusiva mas os números do emprego demonstram que não basta concluir um curso ou uma formação profissional para ingressar no mercado de trabalho.
A situação até estava a melhorar antes da pandemia. Mas a crise pandémica fez aumentar o desemprego entre estas pessoas. E uma deficiência é igual a um maior risco de pobreza.