Esta peregrinação, que começou na segunda-feira e assinala a última “aparição” de Nossa Senhora aos pastorinhos, é presidida pelo bispo de Setúbal e presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, José Ornelas.
Este ano, pela primeira vez, a peregrinação de maio realizou-se sem peregrinos e a de outubro com uma lotação máxima de 6.000 pessoas, que não chegou a ser atingida na noite de segunda-feira.
Para evitar um número elevado de pessoas, a Direção-Geral da Saúde e o Santuário de Fátima reforçaram o plano de contingência do recinto de oração, criando um conjunto de medidas adicionais para esta peregrinação.
O controlo e monitorização dos acessos através de oito entradas, a delimitação dos espaços (com perímetros de segurança e marcações no solo), o reforço da sinalética e a limitação das deslocações dentro do recinto foram algumas das medidas adotadas.
As restrições impostas pela pandemia para entrar no santuário afastaram muitos dos peregrinos habituais. A presidente da associação empresarial de Ourém Fátima, Purificação Reis, diz que muitos desistiram nos últimos dias.