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A Ordem dos Médicos aponta o dedo ao Ministério das Finanças referindo que está a atrasar a aplicação dos planos de combate à gripe nos hospitais.
A Ordem garante que há vários casos no país, de urgências entupidas por falta de capacidade de atendimento de doentes.
Pede por isso autonomia para os conselhos de administração dos hospitais, no sentido de permitir o reforço de medidas, sem necessidade de aprovação do Ministério das Finanças.