Elton Monteiro - Lusa
Vão ficar em prisão preventiva, 2 dos 11 arguidos na Operação Miríade. O juiz Carlos Alexandre optou pela medida de coacção mais gravosa, para dois dos envolvidos, neste caso de tráfico de ouro e diamantes, que envolve elementos das Forças Armadas portuguesas.
Em causa, está a investigação a uma rede criminosa com ligações internacionais que se dedica ao contrabando de droga e pedras preciosas que eram trazidas para Portugal, em aviões militares.
O ministro da Defesa não acredita que o prestígio das Forças Armadas portuguesas seja colocado em causa, por este processo. João Gomes Cravinho também explicou porque motivo as suspeitas não foram comunicadas, previamente, ao presidente da República.
A reportagem é da jornalista da Antena 1 Carolina Soares.