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Os arguidos da Operação Influencer estiveram cinco meses sem poder aceder ao processo. Só no final de maio é que o Tribunal Central de Instrução Criminal decidiu que os advogados podiam consultar o material recolhido nas buscas.
Se a defesa dos arguidos não foi autorizada a aceder a estes telefonemas, fica assim mais reduzida a lista de suspeitos no caso da fuga de informação que levou à abertura de uma investigação por parte do Ministério Público.
