Lusa
Para a ZERO trata-se de um orçamento ambientalmente regressivo, baseado no aumento do consumo de combustíveis fósseis.
Segundo a ZERO, a proposta do Governo não tem a ambição necessária face à necessidade urgente de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, de travar o contínuo aumento da produção de resíduos, de promover uma gestão sustentável dos recursos hídricos e de adotar um modelo de agricultura que contribua para a restauração da natureza e a coesão social.
Susana Fonseca, ambientalista, reforça as críticas ao OE2025.