Foto: Estela Silva - Lusa
O número de pessoas sem médico de família atribuído baixou 7,5 por cento entre janeiro e dezembro do ano passado. Ainda assim, há nesta altura cerca de um milhão e meio de utentes sem especialista atribuído, segundo o portal da transparência do SNS.
O plano de emergência e transformação da saúde, aprovado pelo Governo em maio de 2024, dedica um eixo estratégico à saúde familiar, prevendo como medida urgente a atribuição de médicos de família aos utentes em espera com a capacidade atual do setor público, mas também o reforço da resposta dos cuidados de saúde primários em parceria com o setor social.
Na última quinta-feira, foi publicado em Diário da República um despacho com as regras de inscrição nos cuidados de saúde primários que prevê que as famílias com grávidas ou doentes crónicos e crianças até 12 anos têm prioridade na atribuição de médico de família.