A nova diretora-geral dos Serviços Prisionais foi condenada em 2017 pelo Tribunal de Contas por ter feito pagamentos ilegais na Autoridade Florestal.
Maria Isabel Leitão era vice-presidente da extinta Autoridade Florestal e pagou despesas extraordinárias a sete técnicos florestais.
O tribunal mandou-a repor mais de doze mil e quinhentos euros nos cofres públicos e acrescentou que não defendeu o interesse público.
O Ministério da Justiça não vê nisto nenhum problema que impeça Maria Isabel Leitão de desempenhar as funções de diretora-geral das prisões.
Foi nomeada pelo Governo para o cargo para substituir Rui Abrunhosa Gonçalves, o ex-diretor, demitido na sequência da fuga dos cinco reclusos da prisão de Vale de Judeus.