Faro, 22 Out (Lusa) - O advogado António Cabrita disse hoje que a notificação de arresto do Tribunal Cível de Lisboa foi feita à sociedade unipessoal de Gonçalo Amaral e não em nome do ex-inspector da Polícia Judiciária (PJ).
"Gonçalo Amaral não foi notificado sobre a decisão de arresto e dos seus fundamentos, bem como dos factos evocados pelos McCann que sustentam o justo receio de dissipação de bens. Quem foi notificado foi a empresa unipessoal que Gonçalo Amaral constitui", precisou o causídico António Cabrita.
Segundo o advogado António Cabrita, a empresa de Gonçalo Amaral é que foi notificada do arresto, ou seja, a empresa é que tem de entregar os bens ao processo, ficando assim à ordem do tribunal.