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Não há livrarias em 200 concelhos. Governo quer apoiá-las e reconhecer o seu "mérito literário"

por Oriana Barcelos - Antena 1
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Foto: Ugur Akdemir - Unsplash

Há cidades e vilas inteiras no país onde comprar livros pode ser um desafio. O secretário de Estado da Cultura vê um problema no vazio de 200 concelhos e defende a atuação do Estado.

"É de facto preocupante", diz Alberto Santos, que em "mais de metade do país, em 308 concelhos, estamos a falar de 200 munícipios" onde não há livrarias.

O governante defende por isso que o Estado deve intervir na dinâmica livreira do país, pensando em duas propostas.

Para manter as livrarias que resistem, Alberto Santos propõe "criar o reconhecimento das livrarias que têm o mérito literário, da promoção do livro e da leitura, e que conseguem estar neste espírito da resistência na promoção da leitura".

Por outro lado, para incentivar à abertura de novos espaços nos 200 concelhos sem livrarias ou noutros concelhos, o secretário de Estado da Cultura sugere "criar linhas que promovam a constituição, a implementação de livrarias novas, sobretudo em muitos dos municípios onde ainda não temos livrarias".

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