O Ministério Público está a investigar uma queixa-crime contra vários dirigentes políticos da Câmara de Cascais, entre os quais o presidente Carlos Carreiras e o vice-presidente Miguel Pinto Luz.
A autarquia vendeu, numa das áreas mais caras da linha de Cascais, mais de 800 metros quadrados por menos de 313 mil euros, numa zona ameaçada pelo mar.