Movimento “Fim ao Fóssil: Ocupa!” alarga protestos

por Lusa
Os jovens ameaçam endurecer os protestos Rodrigo Antunes-Lusa

Os jovens ativistas ambientais do movimento “Fim ao Fóssil: Ocupa!”, que desde a semana passada promovem ações de protesto em vários estabelecimentos de ensino alargam a partir desta terça-feira as iniciativas a mais escolas e universidades e prometem ser mais “confrontativos”.

Exigindo o fim dos combustíveis fósseis até 2030 e eletricidade 100% renovável e acessível até 2025, os jovens dizem que só param quando tiverem 1.500 pessoas dispostas a participar numa ação contra o gás natural marcada para dia 13 no porto de Sines.

Desde quarta-feira que os jovens têm ocupado a Faculdade de Letras, a Faculdade de Psicologia e o Instituto Superior Técnico, a Escola Secundária Dona Luísa de Gusmão, em Lisboa, e a Escola Secundária Tomás Cabreira, em Faro.

A partir de hoje, com ações, dizem, “mais disruptivas”, estarão também a ocupar o Liceu Camões, a escola António Arroio, a Faculdade de Belas Artes, a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova, todas em Lisboa, e a Faculdade de Letras de Coimbra e Faculdade de Letras do Porto.


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