O historiador Joaquim Veríssimo Serrão, de 95 anos, morreu na sexta-feira à noite num lar em Santarém, disse à agência Lusa o seu filho Vítor Serrão.
Segundo Vítor Serrão, o legado que fica da obra do pai, "além da abundante bibliografia, é, justamente, a marca pedagógica, porque formou uma quantidade de alunos, incluindo futuros investigadores, arquivistas, gente ligada à Cultura, que teve o privilégio de conviver com o magistério do meu pai".
Joaquim Veríssimo Serrão nasceu em Tremês, no Ribatejo, a 8 de julho de 1925.
“Nas mensagens que me foram transmitas é de destacar o elogio unânime de quem o teve como professor e com ele aprendeu a amar a História”, adiantou Vítor Serrão, destacando que a obra do pai “estende-se além-fronteiras e contribuiu para destacar o perfil da História de Portugal no contexto ibero-americano e no contexto geral da Europa”.
Na sua página na rede social Facebook, Vítor Serrão escreveu: “Porque não encontro as palavras certas para exprimir o sentimento da perda e a dor da ausência, limito-me a partilhar a notícia da morte de meu Pai, Prof. Joaquim Veríssimo Serrão (1925-2020), historiador, ensaísta, académico e homem de cultura, que ocorreu em Santarém no final do dia de hoje, 31 de julho, uma sexta-feira de tão triste memória…”.
Na sua página na rede social Facebook, Vítor Serrão escreveu: “Porque não encontro as palavras certas para exprimir o sentimento da perda e a dor da ausência, limito-me a partilhar a notícia da morte de meu Pai, Prof. Joaquim Veríssimo Serrão (1925-2020), historiador, ensaísta, académico e homem de cultura, que ocorreu em Santarém no final do dia de hoje, 31 de julho, uma sexta-feira de tão triste memória…”.