O primeiro-ministro assume que a situação no INEM é grave e é urgente resolver. Considera que só é ultrapassável com recursos humanos. Vão entrar em janeiro 200 técnicos, e diz que o que se pode fazer é "acelerar os procedimentos para o reforço de meios", sobretudo humanos.
Considera que o lugar da ministra da Saúde não está em causa e que o que é necessário é tomar medidas para resolver a falta de capacidade de resposta que foi "herdada" do anterior executivo.