Montenegro assume que faltam 800 técnicos de emergência pré-hospitalar

por RTP

O primeiro-ministro assume que a situação no INEM é grave e é urgente resolver. Considera que só é ultrapassável com recursos humanos. Vão entrar em janeiro 200 técnicos, e diz que o que se pode fazer é "acelerar os procedimentos para o reforço de meios", sobretudo humanos.

Luís Montenegro espera que a reunião de hoje entre a ministra da Saúde e o sindicato dos técnicos de emergência pré-hospitalar possa colocar um fim à greve que está em curso. Mas admite que isso não chega.

Considera que o lugar da ministra da Saúde não está em causa e que o que é necessário é tomar medidas para resolver a falta de capacidade de resposta que foi "herdada" do anterior executivo.
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