António Pedro Santos - Lusa
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros avisa o Partido Socialista de que, se não fizer a sua parte no acordo para a eleição dos cargos europeus, isso terá um preço.
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros está a ser ouvido numa audição regimental no Parlamento, na Comissão de Assuntos Europeus. Na intervenção inicial, Paulo Rangel reconheceu também que a nomeação de António Costa para a presidência do Conselho Europeu não foi um processo fechado desde início. Houve obstáculos no processo, explica, mas o papel do Governo português foi decisivo.