Foto: António Cotrim - Lusa
Depois da divulgação de escutas a envolver António Costa, o Ministério Público decidiu abrir uma investigação às fugas de informação na Operação Influencer.
Em causa está o facto de terem sido tornados públicos vários dados sob segredo de justiça, incluindo a transcrição de uma conversa telefónica entre o antigo primeiro-ministro e João Galamba, à época ministro das Infraestruturas, na qual é decidida a demissão da ex-presidente executiva da TAP.Apesar de não conterem qualquer indício de crime, nem ter ligação aos factos em investigação, são dezenas as escutas no inquérito da Operação Influencer a envolver António Costa.
Também no jornal Público, Alberto Pinto Nogueira, antigo procurador-geral adjunto, faz duras críticas ao Ministério Público e a Lucília Gago.
Em artigo de opinião o magistrado jubilado salienta que a actual Procuradora-geral da República é cega, surda e muda em relação à atuação do Ministério Público.
Pinto Nogueira escreve: "Não podemos confiar no Ministério Público, tememos o Ministério Público".
O procurador-geral adjunto considera estarem em causa os direitos e garantias dos cidadãos e acrescenta que António Costa foi demitido por uma frase assassina, num alusão ao parágrafo escrito por Lucília Gago, que indicava que o então primeiro-ministro enfrentava suspeitas de corrupção.
Também no jornal Público, Alberto Pinto Nogueira, antigo procurador-geral adjunto, faz duras críticas ao Ministério Público e a Lucília Gago.
Em artigo de opinião o magistrado jubilado salienta que a actual Procuradora-geral da República é cega, surda e muda em relação à atuação do Ministério Público.
Pinto Nogueira escreve: "Não podemos confiar no Ministério Público, tememos o Ministério Público".
O procurador-geral adjunto considera estarem em causa os direitos e garantias dos cidadãos e acrescenta que António Costa foi demitido por uma frase assassina, num alusão ao parágrafo escrito por Lucília Gago, que indicava que o então primeiro-ministro enfrentava suspeitas de corrupção.