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Os médicos internos de Ginecologia e Obstetrícia de todo o país entregaram escusa de responsabilidade quando as escalas de urgência não estiverem de acordo com o regulamento.
Numa carta enviada à ministra da Saúde, Marta Temido, os médicos sustentam a decisão com o facto de "as medidas até hoje aprovadas serem insuficientes para a resolução das dificuldades sentidas diariamente na prestação de cuidados".
Os clínicos entregaram também, a nível individual e junto das respetivas administrações hospitalares, a minuta de recusa de realização de mais de 150 horas extra/ano em conformidade com o regulamento do internato médico.