A cidade do Porto foi afetada pelo mau tempo na manhã deste sábado. Registaram-se várias inundações no centro da cidade, sobretudo junto à estação de metro de São Bento. A Câmara do Porto considera que as obras de alargamento do metro poderão ter agravado a situação, mas a empresa já veio descartar qualquer ligação entre as obras e as inundações.
De acordo com o vice-presidente da Câmara do Porto, registaram-se 56 ocorrências na cidade. "Tivemos uma tormenta, tivemos uma grande queda de água num curto espaço de tempo", reconheceu Filipe Araújo.
Ao início da tarde, a estação de metro de São Bento ficou inundada e teve de ser encerrada, mas joi entretanto reaberta. A circulação na linha amarela entre a estação da Trindade e o Jardim do Morro, em Vila Nova Gaia chegou mesmo a estar interrompida.
Na baixa da cidade, a equipa de reportagem da RTP constatou que a situação está praticamente normalizada em várias ruas afetadas pelo mau tempo. Ainda não é possível circular de carro, mas já há acessos pedonais. Nesta altura, os comerciantes estão preocupados com as previsões meteorológicas para a próxima madrugada.
Em declarações aos jornalistas, o vice-presidente da Câmara do Porto garantiu que todas as ocorrências estavam, pelas 16h00, "praticamente resolvidas". Filipe Araújo vincou que a autarquia estava "preparada para a intempérie", mas não esperava para o que aconteceu na Rua Mouzinho da Silveira, junto à estação de São Bento e da Ribeira.
"O que não estávamos preparados era para aquilo que aconteceu na Rua Mouzinho da Silveira, que de facto é um fenómeno que nunca a cidade o viu neste espaço", salientou, lembrando as obras em curso da Metro do Porto naquela rua que continua cortada.
Ao início da tarde, a estação de metro de São Bento ficou inundada e teve de ser encerrada, mas joi entretanto reaberta. A circulação na linha amarela entre a estação da Trindade e o Jardim do Morro, em Vila Nova Gaia chegou mesmo a estar interrompida.
Na baixa da cidade, a equipa de reportagem da RTP constatou que a situação está praticamente normalizada em várias ruas afetadas pelo mau tempo. Ainda não é possível circular de carro, mas já há acessos pedonais. Nesta altura, os comerciantes estão preocupados com as previsões meteorológicas para a próxima madrugada.
Em declarações aos jornalistas, o vice-presidente da Câmara do Porto garantiu que todas as ocorrências estavam, pelas 16h00, "praticamente resolvidas". Filipe Araújo vincou que a autarquia estava "preparada para a intempérie", mas não esperava para o que aconteceu na Rua Mouzinho da Silveira, junto à estação de São Bento e da Ribeira.
"O que não estávamos preparados era para aquilo que aconteceu na Rua Mouzinho da Silveira, que de facto é um fenómeno que nunca a cidade o viu neste espaço", salientou, lembrando as obras em curso da Metro do Porto naquela rua que continua cortada.
O vice-presidente da autarquia considerou que as obras para alargar o Metro do Porto podem ter provocado alguma alteração que tenha potenciado as inundações.
"Estamos perante uma obra a decorrer (...) e que terá certamente provocado algumas alterações, que estamos a estudar com outros peritos, mas isso é normal. Uma obra às vezes pode provocar esse tipo de alterações", declarou.
Sobre as previsões das próximas horas, que apontam para um agravamento do estado do tempo durante a madrugada de domingo, o responsável admitiu que o cenário de inundações poderá repetir-se em caso de novo episódio de chuva intensa.
Por sua vez, o porta-voz da Metro do Porto negou qualquer relação entre as obras na linha do metro e as consequências das cheias.
Em declarações à RTP3, Jorge Morgado considera que as inundações foram provocadas por "uma situação meteorológica anormal".