Margarida Blasco quebra silêncio. Ministra foi acusada de ter telemóvel desligado durante os incêndios
A presidente da Câmara de Arouca, Margarida Belém, queixou-se esta quinta-feira de falta de apoios na fase inicial do incêndio naquele município e acusou a ministra da Administração Interna de ter o telemóvel desligado quando foi tentado o contacto. Margarida Blasco deverá esclarecer esta questão durante uma conferência de imprensa, às oito da noite, da Proteção Civil.
"Hoje estamos mais confortáveis, temos chamadas e apoio de todo o lado, mas na primeira noite eu efetivamente senti falta nomeadamente de quem lidera estas matérias", afirmou a responsável, dizendo que a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, “tinha, efetivamente, o telemóvel desligado e não tínhamos a quem decorrer”.
A autarca de Arouca disse por fim que também contactou o ministro da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, para pedir ajuda. "Devo reconhecer que realmente foi um ministro que esteve sempre com o telemóvel ligado", acrescentou.
Esta noite, às 20 horas, a ministra terá oportunidade de esclarecer esta e outras questões na conferência de imprensa da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
A autarca de Arouca disse por fim que também contactou o ministro da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, para pedir ajuda. "Devo reconhecer que realmente foi um ministro que esteve sempre com o telemóvel ligado", acrescentou.
Esta noite, às 20 horas, a ministra terá oportunidade de esclarecer esta e outras questões na conferência de imprensa da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
Margarida Blasco deverá falar pela primeira vez sobre a vaga de incêndios que está a afetar Portugal por estes dias.