"Máfia do sangue". Lalanda e Castro, Luís Cunha Ribeiro e Manuela Carvalho pronunciados por falsificação e recebimento de vantagem
O juiz Ivo Rosa decidiu esta sexta-feira pronunciar Lalanda e Castro, Luís Cunha Ribeiro, ex-presidente do INEM, e a médica Manuela Carvalho, por falsificação de documentos e recebimento indevido de vantagem, no âmbito do processo da "máfia do sangue".
No entendimento de Ivo Rosa, os crimes já prescreveram, tendo em conta que os indícios que constavam na acusação ocorreram entre 1998 e também em 2002. Mariana Flor - RTP
Em relação aos crimes de branqueamento de capitais, que constavam da acusação, Ivo Rosa entende “que não há indícios” para os arguidos irem a julgamento.
O mesmo acontece em relação aos crimes de abuso de poder e de recebimento ilícito.
A maioria dos crimes que constavam na acusação caíram no âmbito da decisão do juiz Ivo Rosa.
Em relação aos crimes de branqueamento de capitais, que constavam da acusação, Ivo Rosa entende “que não há indícios” para os arguidos irem a julgamento.
O mesmo acontece em relação aos crimes de abuso de poder e de recebimento ilícito.
A maioria dos crimes que constavam na acusação caíram no âmbito da decisão do juiz Ivo Rosa.
O processo estava centrado num alegado esquemas de corrupção que terá permitido elevados lucros para a farmacêutica Octapharma através do fornecimento de plasma do sangue e hemoderivados, entre 1998 e 2013.
A fase de instrução do processo conhecido como “Máfia do Sangue” começou em janeiro de 2022.
A fase de instrução do processo conhecido como “Máfia do Sangue” começou em janeiro de 2022.
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