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Luís Goes Pinheiro. Presidente da AIMA quer mais recursos humanos e tecnológicos

por Antena 1

Foto: Miguel A. Lopes - Lusa

No dia em que abrem os novos serviços da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), o presidente da estrutura afirma que "ainda é cedo para balanços". Contudo, Luís Goes Pinheiro mostra-se motivado para lidar com o desafio da substituição do SEF.

Perante a herança deixada pelo extinto Serviço de Estrageiros e Fronteiras, o presidente da AIMA explica à jornalista da Antena 1 Inês Martins que há muitos pedidos pendentes. “Estamos a falar em 350 mil pendências e nem sempre houve tempo no passado para as resolver, mas estamos muito motivados”.

Luís Goes Pinheiro disse ainda que a expectativa deste serviço é que, no prazo de um ano e meio, as pendências documentais sejam “debeladas”. Até lá vão ser tomadas algumas medidas adicionais, que podem passar pelo aumento dos recursos humanos, mas também um verdadeiro “choque tecnológico na área documental”.Esta segunda-feira a abertura dos novos serviços foi feita com algumas limitações, mas “era o arranque esperado”, diz o presidente da AIMA.

“O que estamos a fazer neste momento é recompor todos os recursos humanos que temos de forma a extrairmos a máxima eficiência dos que ficaram na agência, mas os existentes não serão suficientes para o desafio que temos pela frente”, conclui.




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