Nuno Patrício - RTP
Começa esta segunda-feira o segundo período nas escolas, num ano letivo que tem sido marcado por sucessivas greves e também pela falta de professores no ensino público.
Algo que não acontece nas escolas privadas, que são cada vez mais. Em Lisboa e no Porto, estes estabelecimentos particulares representam já a maioria.
Um assunto que não deixa indiferente a Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas.
Para Filinto Lima, presidente da associação, as greves nas escolas podem estar a empurrar os alunos para o ensino privado.
Filinto Lima explica que os melhores professores estão no ensino público, mas reconheceu também que os protestos podem estar a fazer com que os pais escolham pôr os filhos nas escolas privadas. O presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas elege a falta de professores como o maior desafio que o ensino enfrenta nos próximos meses, até mesmo nos próximos anos.
Filinto Lima reconhece que o governo tomou algumas medidas para contornar o problema, mas considera que a medida mais importante - o apoio aos professores deslocados - ficou para trás e apela ao governo para que avance com esse apoio.
Para Filinto Lima, presidente da associação, as greves nas escolas podem estar a empurrar os alunos para o ensino privado.
Filinto Lima explica que os melhores professores estão no ensino público, mas reconheceu também que os protestos podem estar a fazer com que os pais escolham pôr os filhos nas escolas privadas. O presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas elege a falta de professores como o maior desafio que o ensino enfrenta nos próximos meses, até mesmo nos próximos anos.
Filinto Lima reconhece que o governo tomou algumas medidas para contornar o problema, mas considera que a medida mais importante - o apoio aos professores deslocados - ficou para trás e apela ao governo para que avance com esse apoio.