Vinte estudantes pertencentes ao movimento Greve Climática Estudantil estão, esta quinta-feira de manhã, a bloquear todas as entradas do local onde vai decorrer o Conselho de Ministros, em Algés, no concelho de Oeiras. Entretanto, alguns ativistas foram detidos pelas autoridades.
Os estudantes usaram cola e alguns ficaram emparelhados com tubos de ferro a tapar as mãos e os braços, ficando agarrados uns aos outros, junto às portas de acesso ao edifício das instalações do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, onde decorrerá a reunião interministerial.
Os estudantes consideram inaceitável que os governos não coloquem nas reuniões a crise climática no centro da mesa de discussão.
Os jovens ativistas pretendiam impedir ou, pelo menos, atrasar a realização do Conselho de Ministros. Contudo, as autoridades já retiraram alguns dos manifestantes do local.
A reunião tinha inicío marcado para as 9h30, mas foi adiado.
A reunião tinha inicío marcado para as 9h30, mas foi adiado.
A porta-voz do movimento Greve Climática Estudantil explicou à RTP que o objetivo desta manifestação é "reivindicar" que o Governo considere a crise climática como um dos temas centrais em discussão.
"Sabemos que aqui acontece o Conselho de Ministros e que o tema central não é a crise climática", afirmou Beatriz Xavier, que acredita que este "devia ser" um tema em cima da mesa na agenda do Governo.
A crise climática, segundo a jovem ativista, é a "maior crise que a humanidade já enfrentou" e, por isso, o movimento quer "reivindicar a eletricidade 100 por cento renovável e acessível até 2025", que "este seja o último inverno em que se utiliza gás fóssil para produção dessa mesma eletricidade" e porque, acusa, os governos "não põe este assunto no centro". A Unidade Especial da PSP retirou os estudantes que se tinham prendido às grades da entrada principal do Instituto Português e da Atmosfera (IPMA) e do Ministério do Mar, no concelho de Oeiras, distrito de Lisboa.
Os jovens detidos foram conduzidos, algemados, para os veículos policiais. A polícia reforçou a presença no local desde as 09h00 com mais de 10 veículos, a maior parte da Unidade Especial da PSP.
"Sabemos que aqui acontece o Conselho de Ministros e que o tema central não é a crise climática", afirmou Beatriz Xavier, que acredita que este "devia ser" um tema em cima da mesa na agenda do Governo.
A crise climática, segundo a jovem ativista, é a "maior crise que a humanidade já enfrentou" e, por isso, o movimento quer "reivindicar a eletricidade 100 por cento renovável e acessível até 2025", que "este seja o último inverno em que se utiliza gás fóssil para produção dessa mesma eletricidade" e porque, acusa, os governos "não põe este assunto no centro". A Unidade Especial da PSP retirou os estudantes que se tinham prendido às grades da entrada principal do Instituto Português e da Atmosfera (IPMA) e do Ministério do Mar, no concelho de Oeiras, distrito de Lisboa.
Os jovens detidos foram conduzidos, algemados, para os veículos policiais. A polícia reforçou a presença no local desde as 09h00 com mais de 10 veículos, a maior parte da Unidade Especial da PSP.
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