JMJ. Entidades envolvidas garantem que houve transparência

por RTP

Foto: Nuno Patrício - RTP

O relatório do Tribunal de Contas sobre a Jornada Mundial da Juventude aponta para a falta de planeamento e para os 55 por cento de contratos feitos por ajuste direto.

Américo Aguiar diz que o relatório traz lições para o futuro. Mas lembra que a pandemia trouxe muitas incertezas para os organizadores da Jornada Mundial da Juventude.

As outras entidades envolvidas garantem que houve transparência e que foi a falta de tempo e a imprevisibilidade da Jornada que obrigaram ao recurso a contratos por ajuste direto.
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