O Instituto de Registos e Notariado detetou 37 cartões de cidadão e 23 passaportes indevidamente ativos.
O angolano renunciou à nacionalidade portuguesa há 40 anos mas manteve, renovou e utilizou documentos de identificação portugueses até 2020.
Em abril deste ano, o Instituto detetou o uso indevido dos documentos, cancelou o cartão de cidadão e o passaporte e alertou as autoridades.
A falha humana, a par de um erro informático, não permitiu ao IRN detetar antes a perda de nacionalidade.