Metade dos mil médicos que se estão a formar em medicina interna recusam-se a fazer mais do que as 150 horas extraordinárias previstas na lei. Esta recusa pode complicar, a partir de Outubro, as escalas nos serviços de urgência.
Metade dos mil médicos que se estão a formar em medicina interna recusam-se a fazer mais do que as 150 horas extraordinárias previstas na lei. Esta recusa pode complicar, a partir de Outubro, as escalas nos serviços de urgência.