Ao início da manhã desta terça-feira, as chamas em Leiria estavam já em fase de resolução. Os bombeiros debatem-se ainda com dificuldades em Odemira. Acompanhamos aqui, ao minuto, a evolução da resposta aos fogos em Portugal.
Ao início da manhã desta terça-feira, as chamas em Leiria estavam já em fase de resolução. Os bombeiros debatem-se ainda com dificuldades em Odemira. Acompanhamos aqui, ao minuto, a evolução da resposta aos fogos em Portugal.
Luís Forra - Lusa
Duarte Costa, presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), afirmou em entrevista à RTP que pela primeira vez 60 por cento das verbas estão a ser investidas na prevenção dos incêndios florestais.
O Chega pediu ao governo que declare, com urgência, a situação de alerta devido aos incêndios.
Foto: Sónia Silva - RTP
A noite foi de sobressalto em Vila do Conde. Um incêndio com três frentes obrigou a evacuar várias casas e levou ao corte da A7 nos dois sentidos, entre Vila do Conde e Famalicão.
O incêndio de Odemira está a encaminhar-se para Monchique. Muitos meios estão já em prontidão para o caso de ser preciso atuar nas próximas horas.
Foto: Paulo Oliveira - RTP
Os incêndios de Leiria entraram na terça-feira em fase de resolução. Os bombeiros mantiveram-se, no entanto, preocupados com possíveis reativações.
Em São Teotónio, Odemira, repórter Mariana Flor refere que a maior preocupação no incêndio de Odemira está centrada na frente de chamas que se dirige para sul, para Monchique.
Luis
Com a ameaça do fogo no concelho de Odemira, 1 400 pessoas foram retiradas de casa.
O incêndio de Odemira já se vê do espaço. As câmaras do satélite artificial Copérnico captaram imagens do grande fogo em Portugal.
O incêndio rural que deflagrou no sábado em Odemira já atingiu 10 mil hectares, mantendo ao início da noite de hoje duas frentes ativas e obrigando as autoridades a cobrir um perímetro de 50 quilómetros, segundo a Proteção Civil.
Numa conferência de imprensa realizada pelas 19:30 no posto de comando instalado em São Teotónio -- freguesia onde o fogo deflagrou, na zona de Baiona -, o comandante regional de Emergência e Proteção Civil do Algarve, Vitor Vaz Pinto, explicou que a frente norte, em Odemira (distrito alentejano de Beja), não apresenta problemas graves.
Já a frente sul apresenta duas situações mais preocupantes, no cruzamento com os municípios algarvios de Aljezur e Monchique (distrito de Faro).
Com a mudança do quadrante do vento registada ao final da tarde, disse o comandante, "o setor a sul vai ser mais exigente, também porque a orografia não permite colocar os meios aéreos onde são necessários".
Ainda assim, e apesar de as autoridades reconhecerem haver variáveis que não podem ser controladas, é esperado um aumento da humidade, o que será favorável ao combate.
"Durante a tarde tivemos várias reativações que foram prontamente extintas pelas forças dispersas no terreno por mais de 50 quilómetros", referiu o comandante, afirmando não ter até àquela hora a indicação de casas afetadas.
Segundo informação desta tarde do município de Aljezur, pelo menos uma habitação ardeu, além de pequenos anexos e outros edificados, e em Odemira a proprietária de um turismo rural disse à Lusa que a estrutura principal do alojamento ficou destruída.
Vítor Vaz Pinto atualizou no `briefing` o número de pessoas deslocadas pela GNR de forma preventiva para 1.459 -- muitas das quais foram levadas para os pontos de acolhimento definidos -- e referiu que 36 pessoas, na maioria agentes de proteção civil, receberam assistência do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) no terreno.
Outras oito pessoas -- cinco bombeiros e três civis -- chegaram a receber atendimento hospitalar, sem configurar situações de gravidade.
Mais de 1.000 operacionais estão hoje ao final da tarde a combater o incêndio que deflagrou no sábado em São Teotónio, concelho de Odemira, sendo apoiados por 341 veículos e 14 meios aéreos, segundo a Proteção Civil.
A página da internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), consultada pela agência Lusa às 19:00, indica que se encontravam no combate a este fogo 1.011 bombeiros.
O incêndio deflagrou no distrito alentejano de Beja, mas entrou depois no Algarve, nos concelhos de Monchique e Aljezur (distrito de Faro).
De acordo com informações prestadas pela ANEPC às 13:10, já arderam 7.000 hectares e foram evacuadas 20 povoações e um parque de campismo, num total de 1.424 pessoas deslocadas. Há ainda registo de 40 pessoas assistidas pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Durante o briefing operacional, o comandante nacional da ANEPC, André Fernandes, disse que as condições meteorológicas na zona iriam manter-se desfavoráveis durante a tarde, devido ao calor e ao vento seco, e que as 24 horas seguintes seriam fundamentais para evitar que o incêndio progrida para a serra de Monchique.
Além das condições meteorológicas, explicou, as características do terreno têm complicado o combate ao fogo, por dificultarem a progressão das equipas e potenciarem "a abertura do incêndio em várias novas frentes".
Noutro briefing realizado às 09:30, no posto de comando, o comandante regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo, José Ribeiro, referiu que não haver até àquela hora a confirmação de casas destruídas, acrescentando que o trabalho de validação e verificação seria feito ao longo do dia.
Segundo informação desta tarde do município de Aljezur, pelo menos uma habitação ardeu, além de pequenos anexos e outros edificados.
Segundo o presidente da autarquia, José Gonçalves, a situação mais preocupante é na zona entre as freguesias do Rogil e Odeceixe, onde, desde hoje de manhã, a intensidade das chamas tem vindo a melhorar ou a agravar-se consoante a direção do vento, tendo havido vários reacendimentos.
Em Odemira, a proprietária de um turismo rural disse que a estrutura principal do alojamento ficou destruída.
A Lusa tentou contactar esta tarde, sem sucesso, o município alentejano e o Comando Sub-Regional do Alentejo Litoral da Proteção Civil.
Às 19:00 estão ainda ativos em Portugal continental outros três incêndios rurais (nos municípios de Vila do Conde, Óbidos e Baião), mas nenhum mobiliza mais de 100 operacionais.
O incêndio que começou hoje à tarde, perto das 15:00, na freguesia de Foz de Arouce e Casal de Ermio, concelho de Lousã, distrito de Coimbra, já se encontra dominado, estando no terreno 275 bombeiros, 78 veículos e três meios aéreos.
O fogo que teve origem na segunda-feira no Arrabal, no concelho e distrito de Leiria, dominado esta manhã, voltou a estar em curso durante a tarde, mas entrou novamente em resolução, sendo combatido por 127 bombeiros, apoiados por 45 viaturas.
Também o incêndio que deflagrou na segunda-feira em Arcos, concelho de Vila do Conde, distrito do Porto, e que obrigou ao corte da Autoestrada 7 durante parte da madrugada de hoje, voltou a estar ativo durante a tarde, estando a ser combatido por 95 operacionais, apoiados por 29 veículos.
O fogo em povoamento florestal que deflagrou na sexta-feira em Carrascal-Sarzedas, em Castelo Branco, dominado no domingo e atualmente extinto, continua a mobilizar hoje à tarde 340 bombeiros e 110 veículos, em operações de rescaldo e observação.
Apesar de uma situação complicada ao início, o incêndio que deflagrou na Lousã já está em fase de resolução.
O repórter Paulo Jerónimo deu detalhes sobre uma tarde em Leiria que foi mais calma e que dá esperança aos operacionais no terreno para o fim do incêndio que teve lugar na Caranguejeira.
Luís Forra - Lusa
Há ainda uma frente de fogo em Odeceixe. O combate às chamas permanece difícil.
Mais de 200 operacionais e oito meios aéreos estão a combater um incêndio que lavra há cerca de hora e meia no concelho da Lousã, distrito de Coimbra, informou a Proteção Civil.
Segundo a página da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) na internet, o incêndio teve início perto das 15:00, em Framilo, na freguesia de Foz de Arouce e Casal de Ermio.
A combater as chamas encontravam-se às 16:35 247 operacionais, apoiados por 63 viaturas e oito meios aéreos.
À agência Lusa fonte do Comando Sub-Regional da Região de Coimbra informou que o incêndio lavra em zona florestal, não havendo casas em risco.
O fogo de Odemira aproxima-se de Monchique, no Algarve. A Diana Santos Gomez e o Pedro Miguel Tavares, repórteres da RTP, estão numa nova frente de fogo na encosta em direção a Marmelete. Esta frente já está a ser atacada por seis meios aéreos.
O presidente da Câmara de Odemira disse, em declarações à RTP, que o dia não está a ser tão complicado como nos dias anteriores mas que espera que esta terça-feira seja o dia de conseguir controlar as chamas. Hélder Guerreiro deixou também um agradecimento às populações pela ajuda dada aos operacionais no terreno.
Quase 1.000 operacionais estão hoje à tarde a combater o incêndio que deflagrou no sábado em São Teotónio, concelho de Odemira, sendo apoiados por 322 veículos e 16 meios aéreos, segundo a página da Proteção Civil.
A página da internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), consultada pela agência Lusa às 16h25, indica que se encontram no combate a este fogo 981 bombeiros.
De acordo com informações prestadas pela ANEPC às 13:10, já arderam 7.000 hectares e foram evacuadas 20 povoações e um parque de campismo, num total de 1.424 pessoas deslocadas. Há ainda registo de 40 pessoas assistidas pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Durante o briefing operacional, o comandante nacional da ANEPC, André Fernandes, disse que as condições meteorológicas na zona iam manter-se desfavoráveis durante a tarde, devido ao calor e ao vento seco, mas as próximas 24 horas serão fundamentais para evitar que o incêndio progrida para a serra de Monchique, no Algarve.
Além das condições meteorológicas, explicou, as características do terreno têm complicado o combate ao fogo, por dificultarem a progressão das equipas e potenciarem "a abertura do incêndio em várias novas frentes".
Noutro briefing realizado às 09:30, no posto de comando, o comandante regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo, José Ribeiro, referiu que não haver até àquela hora a confirmação de casas destruídas, acrescentando que o trabalho de validação e verificação seria feito ao longo do dia.
A Lusa tentou contactar esta tarde, sem sucesso, o município e o Comando Sub-Regional do Alentejo Litoral da Proteção Civil.
Às 16:25 estão ainda ativos em Portugal continental outros seis incêndios rurais, mas apenas dois mobilizam mais de 100 operacionais, um dos quais na freguesia de Foz de Arouce e Casal de Ermio, concelho de Lousã, distrito de Coimbra, com 235 bombeiros, 60 veículos e oito meios aéreos.
O fogo que teve origem na segunda-feira no Arrabal, no distrito de Leiria, dominado esta manhã, voltou a estar em curso, sendo combatido por 143 bombeiros, apoiados por 46 viaturas e dois meios aéreos.
Em Odeceixe, o incêndio vindo de Odemira continua a mobilizar muitos meios e pelo menos uma pessoa tem a propriedade ameaçada, como mostram os repórteres Duarte Baltazar e João Junça.
O incêndio em Odemira continua a dar muito trabalho aos operacionais como mostram os repórteres da RTP Soraia Ramos e Hugo Viana Melo.
Em Vila do Conde, a noite foi de sobressalto. Um incêndio com três frentes obrigou a evacuar várias casas e levou mesmo ao corte da A7 nos dois sentidos, entre Vila do Conde e Famalicão.
Paulo Cunha - LUSA
Os especialistas defendem que a criação de áreas estratégicas de limpeza deve ser uma prioridade na prevenção de incêndios florestais. Adiantam que o papel da população é fundamental para prevenir, mas também durante o combate às chamas.
Luís Forra - LUSA
As mais de 1.400 pessoas retiradas de casa foram deslocadas para dois centros de acolhimento, em Odemira e São Teotónio, na sequência do incêndio que já atingiu os concelhos de Aljezur e Monchique.
Luís Forra - LUSA
O incêndio de Odemira, ainda com duas frentes críticas, é o que inspira maior preocupação. O contingente foi reforçado. Estão no terreno 847 operacionais, 282 viaturas e seis meios aéreos.
Paulo Oliveira - RTP
Os incêndios de Leiria entraram em fase de resolução. Mas a Proteção Civil alerta que a tarde pode apresentar vários desafios aos bombeiros.
O professor universitário Domingos Xavier Viegas recusou esta terça-feira a ideia, em entrevista à RTP3, de que os fogos de verão sejam inevitáveis. O especialista em incêndios florestais argumentou que "não são as altas temperaturas que produzem os fogos. Em geral é a atividade humana, muitas vezes por descuido, às vezes por má intenção".
O vereador da Proteção Civil da Câmara de Leiria afirmou hoje que os fogos na zona da Caranguejeira "não são obra do acaso" e apelou à população para estar atenta e colaborar com as autoridades.
"Não estamos convencidos que seja obra do caso e, como tal, apelamos mais uma vez a que estejam atentos [população] e que colaborem com qualquer informação que possa ser útil, para que o processo de investigação seja também mais célere", afirmou Luís Lopes (PS) no briefing que decorreu esta manhã.
O vereador da Proteção Civil destacou a "frequência de incêndios" que têm existido em Leiria e em Ourém, o que tem sido uma preocupação "sobremaneira", ao referir que tem existido uma "concertação dos dois municípios e também com as forças de segurança".
"É algo que tem sido uma constante, mas que ainda assim iremos manter esta atenção nos próximos dias. Aquilo que pedimos é que todos se mantenham atentos, que colaborem com as forças de segurança que vão manter-se no terreno, com os bombeiros e, acima de tudo, que se mantenham vigilantes e também nos ajudem a vigiar o território e a salvaguardar o património de todos, porque sabemos perfeitamente que os próximos dias serão complexos", apelou o autarca.
Luís Lopes insistiu que têm existido "várias ignições". A GNR e a Polícia Judiciária têm estado no terreno desde há cinco dias, "quando começámos a ter uma maior frequência de ignições".
"A informação que temos é que não existe nenhuma pessoa referenciada ou que existam fortes indícios de chegar a uma conclusão. É óbvio que isto é um trabalho minucioso, que requer a recolha de prova testemunhal. Neste momento, não temos nenhuma indicação que esteja em resolução nos próximos dias, o que logicamente também nos preocupa", disse ainda Luís Lopes.
O autarca salienta que "não sendo possível parar estas fontes de ignição - todo o dispositivo que estará no terreno está preparado - com esta recorrência de ignições e em simultâneo, e numa dispersão territorial (chegámos a ter três incêndios praticamente consecutivos entre Leiria e Ourém), torna muito mais complexo o trabalho destes operacionais, para que depois se consiga a resolução em tempo útil".
Também o comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil de Leiria destacou um "aspeto que é anormal: o número de ocorrências que se têm verificado nesta zona do território nos últimos dias. É uma situação que consideramos que requer alguma investigação e algum cuidado por parte das entidades competentes", referiu também Carlos Guerra.
Este responsável reforçou que o "comportamento humano tem tido consequências muito más".
"Relembro que estas duas ocorrências, quer na Caranguejeira quer no Arrabal, começaram exatamente à mesma hora. Como dizia o senhor vereador, certamente não foi obra do acaso", frisou.
Os dois incêndios que deflagraram na Caranguejeira e no Arrabal, em Leiria, surgiram com um minuto de diferença. Segundo Carlos Guerra, foram consumidos cerca de 450 hectares nas duas freguesias.
Segundo a página da internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o fogo na freguesia do Arrabal teve início às 13h47 de segunda-feira.
Às 10h57 estavam no local 134 operacionais, apoiados por 43 viaturas e dois meios aéreos.
No incêndio da Caranguejeira, que deflagrou pelas 13h48 na Lagoa da Pedra, estão ainda no teatro de operações 233 operacionais e 74 veículos.
O incêndio florestal que deflagrou segunda-feira na Caranguejeira, no concelho e distrito de Leiria, entrou em resolução cerca das 7h00, de acordo com o site da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
No local mantinham-se às, 7h15, 230 operacionais, apoiados por 68 veículos.
Este fogo eclodiu perto das 14h00 de segunda-feira, à mesma hora de outro, em Arrabal, também no concelho de Leiria.
O incêndio florestal em Arrabal era pelas 7h15 um dos três grandes fogos ativos, com 230 operacionais e 68 veículos.
Ou outro fogos ativos são os de Odemira e o de Cinfães.
Cerca de 120 concelhos do interior Norte e Centro e da região do Algarve estão hoje em perigo máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
De acordo com o IPMA, estão em perigo muito elevado cerca de 60 concelhos dos distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Aveiro, Coimbra, Leiria, Lisboa, Portalegre, Évora, Beja e Faro.
Já em perigo elevado estão mais de 60 concelhos dos distritos de Faro, Beja, Évora, Portalegre, Santarém, Lisboa, Coimbra, Aveiro, Porto, Braga e Viana do Castelo.
O risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo e os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
Apesar das previsões meteorológicas para os próximos dias, o ministro da Administração Interna afirmou na segunda-feira que "para já" não vai ser declarada a situação de alerta devido aos incêndios rurais, tendo em conta a resposta do dispositivo ao combate e as condições meteorológicas.
Desde o início do ano, as mais de 5.655 ocorrências de fogo já afetaram 24.914 hectares de espaços rurais.
Para hoje, o IPMA prevê a continuação do tempo quente, com uma pequena subida de temperatura no nordeste transmontano e uma descida da temperatura máxima no litoral, que será acentuada em alguns locais do litoral Centro.
Quanto a temperaturas, as mínimas vão variar entre os 17º Celsius (Bragança) e os 24ºC (Beja) e as máximas entre os 28ºC (Sagres) e os 41ºC (Castelo Branco).
Foto: Luís Forra - Lusa
O incêndio que começou em Odemira mantém-se descontrolado. As chamas chegaram a Aljezur, no Algarve, e mais 1.400 pessoas foram retiradas devido ao aproximar das chamas.
Foto: Paulo Cunha - Lusa
A situação complicou-se muito no concelho de Leiria. Duas novas ignições, ocorridas quase em simultâneo, obrigaram à dispersão dos meios no terreno.