Acompanhamos neste artigo, ao minuto, a evolução dos incêndios em Portugal.
Mais atualizações
Mais de 80 concelhos de dez distritos de Portugal continental apresentam esta segunda-feira perigo máximo de incêndio rural, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera.
Em perigo máximo estão mais de 80 concelhos dos distritos do Porto, Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Santarém, Castelo Branco e Portalegre.
Quase todos os concelhos dos 18 distritos apresentam um perigo máximo, muito elevado ou elevado de incêndio rural.
7h49 - Consumidos mais de 43 mil hectares
O comandante nacional da Proteção Civil sublinha que a situação continua a ser difícil por causa da seca que potencia os incêndios, pelo que é preciso manter os mesmos cuidados durante todo o verão.
7h31 - Pêro Viseu. Fogo deu "noite de desassossego" a bombeiros e população
Em Pêro Viseu, no concelho do Fundão, viveu-se "uma noite de desassossego, como constatou a equipa de reportagem da RTP no local.
7h15 - Ponto de situação
00h33 - Incêndio na Guarda já está dominado
00h22 - Murça. Incêndio já chegou a um quarto concelho
00h15 - Autarca de Murça garante que metade do concelho já ardeu
O autarca de Murça garante que metade do concelho já ardeu. As autoridades já foram obrigadas a evacuar seis aldeias.
O autarca de Murça garante que metade do concelho já ardeu. As autoridades já foram obrigadas a evacuar seis aldeias.
23h25 - Mais de 1.000 operacionais combatiam 12 fogos em todo o país às 23h00
Mais de 1.000 bombeiros combatiam às 23h00 de hoje 12 incêndios ativos em Portugal continental, com os fogos nos distritos de Vila Real, Porto e Guarda a mobilizar a maioria dos operacionais, segundo a Proteção Civil.
De acordo com a informação disponível às 23h00 no `site` da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), no terreno a combater os fogos ativos estavam 1.108 bombeiros, apoiados por 351 viaturas.
Os incêndios nos concelhos de Vila Pouca de Aguiar, Murça e Chaves, no distrito de Vila Real, são os que continuam a mobilizar mais meios de combate, com um total de 650 operacionais e 216 viaturas.
O fogo que deflagrou na sexta-feira à tarde em Bustelo (Chaves), e que chegou a ser dado como dominado, é combatido 161 bombeiros, auxiliados por 50 viaturas. Este incêndio, que já lavra em território espanhol, provocou no domingo danos em pelo menos sete habitações, cinco das quais devolutas, e em vários anexos.
Ainda no distrito de Vila Real, em Murça, o fogo está a ser combatido por 272 operacionais e 100 veículos, enquanto o incêndio de Vila Pouca de Aguiar, contíguo ao de Murça, mobiliza 217 bombeiros e 66 veículos. Ambos deflagraram no domingo à tarde.
O incêndio que começou domingo em Murça estendeu-se aos concelhos de Vila Pouca de Aguiar e de Valpaços e já terá queimado uma área superior a 3.000 hectares, segundo fonte da Proteção Civil.
Mais de 1.000 bombeiros combatiam às 23h00 de hoje 12 incêndios ativos em Portugal continental, com os fogos nos distritos de Vila Real, Porto e Guarda a mobilizar a maioria dos operacionais, segundo a Proteção Civil.
De acordo com a informação disponível às 23h00 no `site` da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), no terreno a combater os fogos ativos estavam 1.108 bombeiros, apoiados por 351 viaturas.
Os incêndios nos concelhos de Vila Pouca de Aguiar, Murça e Chaves, no distrito de Vila Real, são os que continuam a mobilizar mais meios de combate, com um total de 650 operacionais e 216 viaturas.
O fogo que deflagrou na sexta-feira à tarde em Bustelo (Chaves), e que chegou a ser dado como dominado, é combatido 161 bombeiros, auxiliados por 50 viaturas. Este incêndio, que já lavra em território espanhol, provocou no domingo danos em pelo menos sete habitações, cinco das quais devolutas, e em vários anexos.
Ainda no distrito de Vila Real, em Murça, o fogo está a ser combatido por 272 operacionais e 100 veículos, enquanto o incêndio de Vila Pouca de Aguiar, contíguo ao de Murça, mobiliza 217 bombeiros e 66 veículos. Ambos deflagraram no domingo à tarde.
O incêndio que começou domingo em Murça estendeu-se aos concelhos de Vila Pouca de Aguiar e de Valpaços e já terá queimado uma área superior a 3.000 hectares, segundo fonte da Proteção Civil.
(agência Lusa)
22h48 - Autarca de Chaves espera que fogo fique extinto durante a noite
O presidente da Câmara Municipal de Chaves espera que o incêndio de Bustelo, que começou na sexta-feira e tem mais de 150 operacionais no terreno, fique extinto durante a noite.
"A expectativa é que seja extinto durante a noite dado a situação estar agora mais tranquila", disse à Lusa Nuno Vaz.
Neste momento, não há pessoas, nem casas, nem aldeias em risco, adiantou.
(agência Lusa)
O presidente da Câmara Municipal de Chaves espera que o incêndio de Bustelo, que começou na sexta-feira e tem mais de 150 operacionais no terreno, fique extinto durante a noite.
"A expectativa é que seja extinto durante a noite dado a situação estar agora mais tranquila", disse à Lusa Nuno Vaz.
Neste momento, não há pessoas, nem casas, nem aldeias em risco, adiantou.
(agência Lusa)
22h00 - Guarda. Todos atentos no Sitio do Carapito
Ainda há castanheiros centenários a arder que centram as atenções de todos na área, como constatou o reporter da RTP, Paulo Braz.
Ainda há castanheiros centenários a arder que centram as atenções de todos na área, como constatou o reporter da RTP, Paulo Braz.
21h55 - Casas de primeira habitação destruídas pelas chamas em Almoster
21h35 - Cinco aldeias evacuadas. Vento forte empurra chamas de Murça para Valpaços
21h35 - Cinco aldeias evacuadas. Vento forte empurra chamas de Murça para Valpaços
21h20 - Guarda. População prepara-se para noite difícil
21h00 - Aldeias evacuadas por precaução em Murça refere autarca
A Proteção Civil reconheceu no seu relatório às 20h00 que "há aldeias na linha de fogo".
Cerca de 300 populares de seis aldeias de Murça foram retirados por precaução devido ao incêndio que lavra neste concelho desde domingo, estando a ser transportadas para o pavilhão desportivo e a residência de estudantes, disse o presidente do município.
Mário Artur Lopes, em declarações aos jornalistas, disse que estas pessoas, maiormente idosas, onde estão a ser retiradas de Valongo de Milhais, Ribeirinha, Penabeice, Mascanho, Paredes e Vale de Égua.
Os populares estão a ser transportados para o pavilhão desportivo de Murça e para a residência de estudantes, localizados naquela vila do distrito de Vila Real.
O autarca disse acreditar "que metade das pessoas em cada uma destas localidades esteve a ser convidada a sair do espaço em que estão".
Junto ao pavilhão desportivo, onde está também instalado o posto de comando deste incêndio, a agência Lusa observou que os populares chegaram em viaturas da GNR, em ambulância da Cruz Vermelha e em carrinhas da escola profissional.
As pessoas foram retiradas das aldeias ameaçadas pelo incêndio que atingiu também o concelho vizinho de Vila Pouca de Aguiar e que lavra em zona de pinhal e mato desde domingo, rodeando várias aldeias.
Mário Artur Lopes, em declarações aos jornalistas, disse que estas pessoas, maiormente idosas, onde estão a ser retiradas de Valongo de Milhais, Ribeirinha, Penabeice, Mascanho, Paredes e Vale de Égua.
Os populares estão a ser transportados para o pavilhão desportivo de Murça e para a residência de estudantes, localizados naquela vila do distrito de Vila Real.
O autarca disse acreditar "que metade das pessoas em cada uma destas localidades esteve a ser convidada a sair do espaço em que estão".
Junto ao pavilhão desportivo, onde está também instalado o posto de comando deste incêndio, a agência Lusa observou que os populares chegaram em viaturas da GNR, em ambulância da Cruz Vermelha e em carrinhas da escola profissional.
As pessoas foram retiradas das aldeias ameaçadas pelo incêndio que atingiu também o concelho vizinho de Vila Pouca de Aguiar e que lavra em zona de pinhal e mato desde domingo, rodeando várias aldeias.
(agência Lusa)
20h55 - MAI manifesta "os mais profundos sentimentos" pela morte de casal
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, manifestou hoje os "mais profundos sentimentos" aos familiares e amigos do casal de idosos que foi encontrado morto num carro despistado e carbonizado no concelho de Murça, Vila Real.
Um casal com mais de 80 anos foi hoje encontrado morto, dentro de uma carro que se tinha despistado, na aldeia de Penabeice, no concelho de Murça, disse à Lusa o presidente da Câmara, Mário Artur Lopes, segundo o qual o acidente ocorreu "numa zona queimada e o carro estava carbonizado".
"Independentemente das causas do acidente que vitimou estes dois cidadãos no concelho de Murça quero manifestar aos seus familiares e amigos os mais profundos sentimentos. É um momento de consternação coletiva, todos vivemos com sofrimento esta notícia tão triste", afirmou à Lusa José Luís Carneiro.
O ministro disse também que transmitiu ao presidente da Câmara de Murça "uma palavra de solidariedade" e que lhe pediu que "essa palavra seja extensiva a todos os seus conterrâneos".
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, manifestou hoje os "mais profundos sentimentos" aos familiares e amigos do casal de idosos que foi encontrado morto num carro despistado e carbonizado no concelho de Murça, Vila Real.
Um casal com mais de 80 anos foi hoje encontrado morto, dentro de uma carro que se tinha despistado, na aldeia de Penabeice, no concelho de Murça, disse à Lusa o presidente da Câmara, Mário Artur Lopes, segundo o qual o acidente ocorreu "numa zona queimada e o carro estava carbonizado".
"Independentemente das causas do acidente que vitimou estes dois cidadãos no concelho de Murça quero manifestar aos seus familiares e amigos os mais profundos sentimentos. É um momento de consternação coletiva, todos vivemos com sofrimento esta notícia tão triste", afirmou à Lusa José Luís Carneiro.
O ministro disse também que transmitiu ao presidente da Câmara de Murça "uma palavra de solidariedade" e que lhe pediu que "essa palavra seja extensiva a todos os seus conterrâneos".
20h45 - Dominado incêndio que lavrou 24 horas no Fundão
20h30 - Presidente da República lamenta morte de casal de idosos em Murça
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou hoje a morte de um casal de idosos encontrado num carro despistado no concelho de Murça, distrito de Vila Real, num acidente que a GNR está a investigar.
"Independentemente do contexto em que ocorreu e das causas o que terão motivado, não posso deixar de lamentar profundamente o acidente de viação que motivou duas mortes no concelho de Murça e de apresentar os meus sentimentos aos familiares das vítimas", declarou o chefe de Estado à agência Lusa.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou hoje a morte de um casal de idosos encontrado num carro despistado no concelho de Murça, distrito de Vila Real, num acidente que a GNR está a investigar.
"Independentemente do contexto em que ocorreu e das causas o que terão motivado, não posso deixar de lamentar profundamente o acidente de viação que motivou duas mortes no concelho de Murça e de apresentar os meus sentimentos aos familiares das vítimas", declarou o chefe de Estado à agência Lusa.
20h15 - Ponto da situação da Proteção Civil
Até às 20h00 desta segunda-feira foram registados 79 incêndios, mantendo-se activos 11, envolvendo 1064 operacionais, 320 meios terrestres e 16 meios aéreos.
Há seis ocorrências que carecem de preocupação: em Vila Real, Murça, Vila Pouca de Aguiar e Bustelo (Chaves), concelho da Guarda, e duas no Porto, concelhos e de Paredes e de Penafiel combatidas por 1030 operacionais, 312 meios terrestres e 15 meios aéreos.
Murça, que já provocou dois mortos, e Guarda, que cortou a A25, apresentam os cenários mais preocupantes.
"Há aldeias na linha de fogo", reconheceu o comandante da Proteção Civil, André Fernandes, garantindo que estão a ser feitos todos os esforços para proteger as populações.
Confira aqui o relatório da Proteção Civil.
19h55 - Agricultores do Baixo Alentejo pedem alívio de medidas de prevenção na região
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo propôs hoje um alívio das medidas de prevenção de incêndios na região para permitir a utilização de máquinas debulhadoras e retroescavadoras, exceto durante as horas de maior calor.
As propostas constam numa carta aberta assinada pelo presidente da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), Rui Garrido, e dirigida à ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.
Na missiva, esta federação reconhece "a absoluta necessidade de implementação de medidas que evitem a deflagração de fogos", sobretudo, nas "zonas providas de coberto florestal no norte e centro do país".
"Existem, no entanto, algumas situações na nossa região, que, pelas suas particularidades, deveriam, em nossa opinião, merecer outra atenção e até algum alívio e bom senso nas medidas restritivas agora decretadas", afirmam.
Nesse sentido, a FAABA defende que seja definido para a região um horário para a utilização das máquinas debulhadoras, que, atualmente, se encontram em plena campanha de recolha de cereais.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo propôs hoje um alívio das medidas de prevenção de incêndios na região para permitir a utilização de máquinas debulhadoras e retroescavadoras, exceto durante as horas de maior calor.
As propostas constam numa carta aberta assinada pelo presidente da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), Rui Garrido, e dirigida à ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.
Na missiva, esta federação reconhece "a absoluta necessidade de implementação de medidas que evitem a deflagração de fogos", sobretudo, nas "zonas providas de coberto florestal no norte e centro do país".
"Existem, no entanto, algumas situações na nossa região, que, pelas suas particularidades, deveriam, em nossa opinião, merecer outra atenção e até algum alívio e bom senso nas medidas restritivas agora decretadas", afirmam.
Nesse sentido, a FAABA defende que seja definido para a região um horário para a utilização das máquinas debulhadoras, que, atualmente, se encontram em plena campanha de recolha de cereais.
(agência Lusa)
19h27 - Lixeira de Almancil com licença suspensa
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve suspendeu a licença de atividade da lixeira alvo de um incêndio, na passada quinta-feira.
A lixeira fica na zona de Vale da Venda, em Almancil.
A CCDR revela que a suspensão da licença foi feita "em estreita colaboração" com a GNR, com vista à "urgente resolução do problema ambiental".
Sublinha que não é a primeira vez que há um incêndio naquele local.
A lixeira fica na zona de Vale da Venda, em Almancil.
A CCDR revela que a suspensão da licença foi feita "em estreita colaboração" com a GNR, com vista à "urgente resolução do problema ambiental".
Sublinha que não é a primeira vez que há um incêndio naquele local.
19h15 - Incêndio na Guarda. Chamas avançam por área de castanheiros perto da cidade
18h50 - Amarante estima 1.000 hectares de área ardida na serra do Marão
O incêndio que lavrou vários dias na serra do Marão, nos concelhos de Baião e Amarante, no distrito do Porto, deverá traduzir-se numa área ardida de 1.000 hectares, estimou hoje a autarquia de Amarante.
Segundo o município, os dados "não são oficiais", porque o levantamento está ainda a ser realizado, em conjunto com Baião.
À Lusa, fonte do município indicou que a área ardida afetou sobretudo zonas de matos no lado de Amarante, nas freguesias de Carneiro e de Bustelo.
Durante o dia, acrescentou, ainda se realizaram trabalhos de rescaldo e vigilância, para evitar reacendimentos.
O incêndio que lavrou vários dias na serra do Marão, nos concelhos de Baião e Amarante, no distrito do Porto, deverá traduzir-se numa área ardida de 1.000 hectares, estimou hoje a autarquia de Amarante.
Segundo o município, os dados "não são oficiais", porque o levantamento está ainda a ser realizado, em conjunto com Baião.
À Lusa, fonte do município indicou que a área ardida afetou sobretudo zonas de matos no lado de Amarante, nas freguesias de Carneiro e de Bustelo.
Durante o dia, acrescentou, ainda se realizaram trabalhos de rescaldo e vigilância, para evitar reacendimentos.
(agência Lusa)
18h30 - Alvendre. Chamas do incêndio da Guarda voltam a ser ameaça
Pelas 18:00, continuavam fechados à circulação rodoviária o troço do Itinerário Principal n.º 5 (IP5) entre Porto da Carne e Alvendre, e a estrada municipal que serve a freguesia de Alvendre e de acesso ao IP5, no sentido descendente.
Fonte do Comando Territorial da GNR da Guarda disse à Lusa que as chamas atingiram três viaturas na passagem pela aldeia de Alvendre.
"Os proprietários [das viaturas] ausentaram-se e quando chegaram já tinham sido atingidas" pelo fogo, segundo a fonte.
O incêndio também esteve perto da aldeia de Carapito, próximo da cidade da Guarda, mas não atingiu habitações, disse.
(agência Lusa)
Fonte do Comando Territorial da GNR da Guarda disse à Lusa que as chamas atingiram três viaturas na passagem pela aldeia de Alvendre.
"Os proprietários [das viaturas] ausentaram-se e quando chegaram já tinham sido atingidas" pelo fogo, segundo a fonte.
O incêndio também esteve perto da aldeia de Carapito, próximo da cidade da Guarda, mas não atingiu habitações, disse.
(agência Lusa)
18h20 - Dois mortos em Murça ao fugir do incêndio
Um casal de octogenários estava a fugir das chamas num veículo, que capotou e caiu numa ravina, tendo ambos morrido no acidente.
O presidente da Câmara de Murça, Mário Artur Lopes, afirmou à agência Lusa que o acidente se deu "numa zona queimada e o carro estava carbonizado".
Os operacionais estavam na aldeia de Penabeice para serem retirados com outros vizinhos mas decidiram seguir caminho sem esperar, afirmaram à RTP fontes presentes no local.
18h10 - Relatório da investigação à queda da aeronave em Foz Côa
De acordo com a nota informativa do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e Acidentes Ferroviários, GPIA, o avião anfíbio estaria a funcionar normalmente no momento do acidente. Este ocorreu antes do piloto conseguir fazer a última descarga.
O avião pilotado por André Serra "iniciou um movimento abrupto com nariz e asa direita em baixo", perdeu o controlo e despenhou-se, antes de fazer aquela que seria a "última descarga" de água no combate a um incêndio refere o texto.
"O piloto da aeronave acidentada manteve as comunicações bilaterais com o COPAR e com o A09, sendo que durante todo o voo nada foi reportado pelo piloto sobre algum problema ou limitação da tripulação ou aeronave. As evidências sugerem que o motor estava a debitar potencia no momento do impacto com o solo" refere ainda a nota sobre a ocorrência.
"A meteorologia local estava propícia à realização do voo descrito, apresentando céu limpo, o vento do quadrante Sudeste (100 a 120) com intensidade entreos 8 e os 10 nós e uma temperatura estimada nos 30ºC", lembra a nota.
"A meteorologia local estava propícia à realização do voo descrito, apresentando céu limpo, o vento do quadrante Sudeste (100 a 120) com intensidade entreos 8 e os 10 nós e uma temperatura estimada nos 30ºC", lembra a nota.
O relatório final deverá ser publicado no prazo de 12 meses.
André Serra, de 38 anos e ex-piloto da Força Aérea Portuguesa, morreu na sexta-feira depois de o Fire Boss que pilotava se ter despenhado numa vinha da Quinta do Crasto, em Castelo Melhor, concelho de Foz Coa, distrito da Guarda, quando combatia um incêndio na localidade de Urros - Torre de Moncorvo, distrito de Bragança.
Pelas 18:45, "após informação às equipas no terreno de que realizariam a última descarga do dia", a aeronave pilotada por André Serra (A01) seguido do A09 (segunda aeronave com quem fazia parelha) "fizeram uma última aproximação para carga de água, seguindo o mesmo trajeto das anteriores".
"Segundo testemunhas, após realizar a carga no rio, o A01, na linha de subida em volta pela direita, já após ter livrado o monte da margem esquerda do rio Douro, com uma cota de cerca de 330 metros, iniciou um movimento abrupto com nariz e asa direita em baixo. Tal movimento foi imediatamente seguido pela ação do piloto com a abertura em emergência da carga de água transportada", refere o GPIAAF.
"Decorrente da perda de controlo e sem recuperar a atitude", a investigação refere que "a aeronave colidiu inicialmente com a semi-asa direita num primeiro socalco, continuando com uma dinâmica de dissipação de energia pelos patamares seguintes imobilizando-se a 45 metros do ponto de contacto inicial".
"As evidências sugerem que o motor estava a debitar potência no momento do impacto com o solo", lê-se na nota informativa.
Pelas 18:45, "após informação às equipas no terreno de que realizariam a última descarga do dia", a aeronave pilotada por André Serra (A01) seguido do A09 (segunda aeronave com quem fazia parelha) "fizeram uma última aproximação para carga de água, seguindo o mesmo trajeto das anteriores".
"Segundo testemunhas, após realizar a carga no rio, o A01, na linha de subida em volta pela direita, já após ter livrado o monte da margem esquerda do rio Douro, com uma cota de cerca de 330 metros, iniciou um movimento abrupto com nariz e asa direita em baixo. Tal movimento foi imediatamente seguido pela ação do piloto com a abertura em emergência da carga de água transportada", refere o GPIAAF.
"Decorrente da perda de controlo e sem recuperar a atitude", a investigação refere que "a aeronave colidiu inicialmente com a semi-asa direita num primeiro socalco, continuando com uma dinâmica de dissipação de energia pelos patamares seguintes imobilizando-se a 45 metros do ponto de contacto inicial".
"As evidências sugerem que o motor estava a debitar potência no momento do impacto com o solo", lê-se na nota informativa.
(com Lusa)
18h05 - Fogos em curso mobilizam cerca de 1.000 operacionais, mais de metade em Vila Real
Mais de 1.000 bombeiros combatiam às 18:00 de hoje 10 incêndios ativos no país, com mais de metade dos operacionais em três fogos no distrito de Vila Real, segundo a Proteção Civil.
De acordo com a informação disponível às 18:00 na página da internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), no terreno a combater os fogos ativos estavam 1.007 bombeiros, apoiados por 293 veículos e 19 meios aéreos.
No distrito de Vila Real há três incêndios ativos, nos concelhos de Vila Pouca de Aguiar, Murça e Chaves, que mobilizam um total de 613 operacionais, 187 veículos e nove meios aéreos.
O fogo que deflagrou na sexta-feira à tarde em Bustelo (Chaves), e que chegou a ser dado como dominado, é combatido por 181 operacionais, com o apoio de 52 veículos e dois meios aéreos. Este incêndio, que já lavra em território espanhol, provocou no domingo danos em pelo menos sete habitações, cinco das quais devolutas, e em vários anexos.
Ainda no distrito de Vila Real, em Murça, o fogo está a ser combatido por 231 operacionais, 74 veículos e seis meios aéreos, enquanto o incêndio de Vila Pouca de Aguiar, contiguo ao de Murça, mobiliza 201 bombeiros, 101 veículos e um meio aéreo. Ambos deflagararam no domingo à tarde.
Hoje à tarde deflagrou um incêndio perto da cidade da Guarda, que obrigou ao corte do Itinerário Principal 5, entre Alvendre e Porto da Carne, e da estrada municipal que serve a localidade de Alvendre. Às 18:00 estavam mobilizados para este fogo 158 operacionais, 49 veículos e seis meios aéreos.
Já o fogo que deflagrou no domingo à tarde no concelho do Fundão, e que se alastrou posteriormente ao concelho vizinho da Covilhã, ambos no distrito de Castelo Branco, foi dado como dominado às 13:25.
Neste fogo, que teve uma progressão inicial de 2,5 quilómetros por hora, mantêm-se 289 operacionais e 89 veículos.
Em resolução, às 18:00, estavam sete incêndios, com um total de 489 operacionais, 144 veículos e um meio aéreo.
Mais de 1.000 bombeiros combatiam às 18:00 de hoje 10 incêndios ativos no país, com mais de metade dos operacionais em três fogos no distrito de Vila Real, segundo a Proteção Civil.
De acordo com a informação disponível às 18:00 na página da internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), no terreno a combater os fogos ativos estavam 1.007 bombeiros, apoiados por 293 veículos e 19 meios aéreos.
No distrito de Vila Real há três incêndios ativos, nos concelhos de Vila Pouca de Aguiar, Murça e Chaves, que mobilizam um total de 613 operacionais, 187 veículos e nove meios aéreos.
O fogo que deflagrou na sexta-feira à tarde em Bustelo (Chaves), e que chegou a ser dado como dominado, é combatido por 181 operacionais, com o apoio de 52 veículos e dois meios aéreos. Este incêndio, que já lavra em território espanhol, provocou no domingo danos em pelo menos sete habitações, cinco das quais devolutas, e em vários anexos.
Ainda no distrito de Vila Real, em Murça, o fogo está a ser combatido por 231 operacionais, 74 veículos e seis meios aéreos, enquanto o incêndio de Vila Pouca de Aguiar, contiguo ao de Murça, mobiliza 201 bombeiros, 101 veículos e um meio aéreo. Ambos deflagararam no domingo à tarde.
Hoje à tarde deflagrou um incêndio perto da cidade da Guarda, que obrigou ao corte do Itinerário Principal 5, entre Alvendre e Porto da Carne, e da estrada municipal que serve a localidade de Alvendre. Às 18:00 estavam mobilizados para este fogo 158 operacionais, 49 veículos e seis meios aéreos.
Já o fogo que deflagrou no domingo à tarde no concelho do Fundão, e que se alastrou posteriormente ao concelho vizinho da Covilhã, ambos no distrito de Castelo Branco, foi dado como dominado às 13:25.
Neste fogo, que teve uma progressão inicial de 2,5 quilómetros por hora, mantêm-se 289 operacionais e 89 veículos.
Em resolução, às 18:00, estavam sete incêndios, com um total de 489 operacionais, 144 veículos e um meio aéreo.
(agência Lusa)
18h00 - Seis incêndios preocupantes em Portugal
Há, nesta altura, 10 incêndios ativos em todo o país. Seis são considerados preocupantes: os de Paredes, Oliveira de Azeméis, Vila Pouca de Aguiar, Guarda, Chaves e Murça.
No distrito de Vila Real, 3 incêndios estão também a gerar maior preocupação.
O incêndio de Bustelo, no concelho de Chaves, teve hoje uma "reativação muito violenta" e alastrou a território de Espanha.
Ao início da tarde, começou um incêndio próximo da cidade da Guarda.
Está a ser combatido por mais de 150 bombeiros, apoiados por seis meios aéreos.
Há, nesta altura, 10 incêndios ativos em todo o país. Seis são considerados preocupantes: os de Paredes, Oliveira de Azeméis, Vila Pouca de Aguiar, Guarda, Chaves e Murça.
No distrito de Vila Real, 3 incêndios estão também a gerar maior preocupação.
O incêndio de Bustelo, no concelho de Chaves, teve hoje uma "reativação muito violenta" e alastrou a território de Espanha.
Ao início da tarde, começou um incêndio próximo da cidade da Guarda.
Está a ser combatido por mais de 150 bombeiros, apoiados por seis meios aéreos.
17h55 - Guarda. Fogo ameaçou ao início da tarde as portas da cidade
17h40 - Viatura da GNR arde em Vila Pouca de Aguiar
Uma viatura pesada de combate a incêndios da GNR foi hoje atingida pelas chamas no incêndio que lavra em Vila Pouca de Aguiar, tendo os militares saído ilesos, revelou à Lusa fonte da Guarda.
Em resposta à Lusa, o comando geral da GNR revelou que o acidente ocorreu em Vales.
"Uma viatura pesada de combate a incêndios, da Companhia de Ataque Estendido (CATE) de Aveiro, da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS), encontrava-se a posicionar os seus meios para iniciar trabalhos no teatro de operações de Vales, em Vila Pouca de Aguiar, Vila Real, quando foi atingida pelo fogo".
E prossegue: "tal deveu-se a alterações repentinas das condições meteorológicas que, juntamente com a forte intensidade do incêndio, fez deslocar a frente do incêndio na direção da viatura que já estava posicionada".
Apanhados pela "velocidade da propagação", aos militares "não foi possível retirar a viatura (...) abandonando a mesma para salvaguardar a sua integridade física".
A informação da GNR, que não revela nem a hora da ocorrência nem o número de militares que seguiam na viatura, garante, contudo, "que não foram registados feridos".
(agência Lusa)
Uma viatura pesada de combate a incêndios da GNR foi hoje atingida pelas chamas no incêndio que lavra em Vila Pouca de Aguiar, tendo os militares saído ilesos, revelou à Lusa fonte da Guarda.
Em resposta à Lusa, o comando geral da GNR revelou que o acidente ocorreu em Vales.
"Uma viatura pesada de combate a incêndios, da Companhia de Ataque Estendido (CATE) de Aveiro, da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS), encontrava-se a posicionar os seus meios para iniciar trabalhos no teatro de operações de Vales, em Vila Pouca de Aguiar, Vila Real, quando foi atingida pelo fogo".
E prossegue: "tal deveu-se a alterações repentinas das condições meteorológicas que, juntamente com a forte intensidade do incêndio, fez deslocar a frente do incêndio na direção da viatura que já estava posicionada".
Apanhados pela "velocidade da propagação", aos militares "não foi possível retirar a viatura (...) abandonando a mesma para salvaguardar a sua integridade física".
A informação da GNR, que não revela nem a hora da ocorrência nem o número de militares que seguiam na viatura, garante, contudo, "que não foram registados feridos".
(agência Lusa)
17h25 - Fogo em Bustelo (Chaves) passou para território espanhol
O incêndio de Bustelo, que começou sexta-feira no concelho de Chaves, teve hoje uma "reativação muito violenta", tendo já passado para território espanhol, disse à agência Lusa o Comandante Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Vila Real, Miguel Fonseca.
Neste momento, o fogo tem uma frente que "arde com muita intensidade" não havendo, contudo, populações em risco, contou.
As chamas já passaram para o lado espanhol, estando a ser combatidas por um contingente desse mesmo país, explicou.
As principais dificuldades de combate ao fogo são, atualmente, as elevadas temperaturas e o vento forte que se faz sentir, disse Miguel Fonseca.
O combate ao incêndio de Bustelo conta de momento com 172 operacionais, apoiados por 50 veículos e um meio aéreo.
(agência Lusa)
O incêndio de Bustelo, que começou sexta-feira no concelho de Chaves, teve hoje uma "reativação muito violenta", tendo já passado para território espanhol, disse à agência Lusa o Comandante Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Vila Real, Miguel Fonseca.
Neste momento, o fogo tem uma frente que "arde com muita intensidade" não havendo, contudo, populações em risco, contou.
As chamas já passaram para o lado espanhol, estando a ser combatidas por um contingente desse mesmo país, explicou.
As principais dificuldades de combate ao fogo são, atualmente, as elevadas temperaturas e o vento forte que se faz sentir, disse Miguel Fonseca.
O combate ao incêndio de Bustelo conta de momento com 172 operacionais, apoiados por 50 veículos e um meio aéreo.
(agência Lusa)
17h20 - Chamas cortam IP5 e estrada municipal na Guarda
O troço do IP5 entre Alvendre e Porto da Carne e a estrada municipal que serve a localidade de Alvendre, na Guarda, estão hoje cortados ao trânsito devido a um incêndio, disseram fontes da GNR e da proteção civil.
Segundo fonte do Comando Territorial da GNR da Guarda, o fecho daquele troço do Itinerário Principal n.º 5 (IP5) e da estrada municipal que serve a freguesia de Alvendre e de acesso ao IP5, no sentido descendente, ocorreu pelas 15:30.
O trânsito está a ser desviado pela Estrada Nacional 16 e pela autoestrada A25.
(agência Lusa)
Segundo fonte do Comando Territorial da GNR da Guarda, o fecho daquele troço do Itinerário Principal n.º 5 (IP5) e da estrada municipal que serve a freguesia de Alvendre e de acesso ao IP5, no sentido descendente, ocorreu pelas 15:30.
O trânsito está a ser desviado pela Estrada Nacional 16 e pela autoestrada A25.
(agência Lusa)
17h00 - Chamas cercam Banho e Penabeice, em Murça
A aldeia de Penabeice, em Murça, está completamente cercada pelas chamas e Banho está também em risco. Duas centenas de bombeiros e quatro meios aéreos combatem o fogo na área.
O incêndio está a consumir mato e pinhal e ameaça casas. O vento está a soprar com intensidade, o fumo e o pó dificultam a respiração.
Foi acionada uma viatura médica de emergência que está a caminho do local, já que várias pessoas se sentiram indispostas na localidade de Penebaice.
16h45 - Homem constituído arguido por ser suspeito de originar fogo em Celorico da Beira
Um homem de 49 anos foi constituído arguido por suspeita de incêndio florestal, com origem num grelhador, no concelho de Celorico da Beira, no distrito da Guarda, anunciou hoje a GNR.
Segundo o Comando Territorial da GNR da Guarda, o suspeito foi constituído arguido, no domingo, através do Posto Territorial de Celorico da Beira.
"Na sequência de um alerta de incêndio, os militares da Guarda apuraram que o foco de incêndio teve origem num grelhador que, em combinação com as altas temperaturas que se faziam sentir na altura, deram origem à ignição dos combustíveis finos existentes no terreno, tendo consumido cerca de 0,001 hectares de mato", adiantou a GNR em comunicado enviado à agência Lusa.
A ação da GNR contou com o apoio dos Bombeiros Voluntários de Celorico da Beira.
(agência Lusa)
Um homem de 49 anos foi constituído arguido por suspeita de incêndio florestal, com origem num grelhador, no concelho de Celorico da Beira, no distrito da Guarda, anunciou hoje a GNR.
Segundo o Comando Territorial da GNR da Guarda, o suspeito foi constituído arguido, no domingo, através do Posto Territorial de Celorico da Beira.
"Na sequência de um alerta de incêndio, os militares da Guarda apuraram que o foco de incêndio teve origem num grelhador que, em combinação com as altas temperaturas que se faziam sentir na altura, deram origem à ignição dos combustíveis finos existentes no terreno, tendo consumido cerca de 0,001 hectares de mato", adiantou a GNR em comunicado enviado à agência Lusa.
A ação da GNR contou com o apoio dos Bombeiros Voluntários de Celorico da Beira.
(agência Lusa)
16h35 - Pena suspensa para mulher condenada por atear fogo a habitação em Estarreja
Uma mulher de 50 anos que confessou ter ateado fogo à habitação onde o ex-companheiro vivia em Estarreja foi condenada no Tribunal de Aveiro a quatro anos e meio de prisão, com pena suspensa.
A mulher estava acusada de tentativa de homicídio qualificado em concurso aparente com o crime de incêndio, mas acabou por ser condenada por um crime de homicídio simples na forma tentada, segundo o acórdão datado de 20 de junho, a que a Lusa teve hoje acesso.
A suspensão da pena ficou condicionada à obrigação da arguida se sujeitar a consultas na área da psiquiatria e ou psicologia e eventual tratamento e acompanhamento.
Uma mulher de 50 anos que confessou ter ateado fogo à habitação onde o ex-companheiro vivia em Estarreja foi condenada no Tribunal de Aveiro a quatro anos e meio de prisão, com pena suspensa.
A mulher estava acusada de tentativa de homicídio qualificado em concurso aparente com o crime de incêndio, mas acabou por ser condenada por um crime de homicídio simples na forma tentada, segundo o acórdão datado de 20 de junho, a que a Lusa teve hoje acesso.
A suspensão da pena ficou condicionada à obrigação da arguida se sujeitar a consultas na área da psiquiatria e ou psicologia e eventual tratamento e acompanhamento.
(agência Lusa)
16h28 - Vigilância de reativações no Fundão
A situação está agora bem mais calma naquele que chegou a ser o incêndio mais preocupante com mais meios do terreno.
16h20 - Guarda. Chamas estão a afastar-se da área urbana
As operações de combate às chamas conseguiram evitar que o incêndio atingisse casas de habitação.
O fogo está a ser combatido por 95 bombeiros apoiados por 30 viaturas e seis meios aéreos.
16h00 - Chamas cortaram acessos à aldeia de Mascanhos
O incêndio está descontrolado.
15h16 - Incêndio em Murça obriga autoridades a evacuar aldeia
Os incêndios em Murça estão a agravar-se e as autoridades decidiram evacuar a aldeia de Mascanho devido ao avanço do fogo "que está descontrolado".
Os incêndios em Murça estão a agravar-se e as autoridades decidiram evacuar a aldeia de Mascanho devido ao avanço do fogo "que está descontrolado".
14h56 - Fogo no Fundão foi dominado às 13h25
O fogo que deflagrou no domingo, na Fatela, concelho do Fundão, foi dominado às 13h25, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco. De acordo com a fonte, às 14h15, mantinham-se no local 406 operacionais, auxiliados por 123 veículos.
O incêndio deflagrou no domingo, às 14h30, na Fatela, concelho do Fundão, e acabou por alastrar ao concelho da Covilhã.
(Agência Lusa)
O fogo que deflagrou no domingo, na Fatela, concelho do Fundão, foi dominado às 13h25, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco. De acordo com a fonte, às 14h15, mantinham-se no local 406 operacionais, auxiliados por 123 veículos.
O incêndio deflagrou no domingo, às 14h30, na Fatela, concelho do Fundão, e acabou por alastrar ao concelho da Covilhã.
(Agência Lusa)
14h20 - Fogo atinge concelhos do Fundão e Covilhã
A PJ identificou um adolescente de 14 anos suspeito de ter ateado um incêndio em Vila Pouca de Aguiar, na madrugada do passado dia 15 de julho. Para além dos três incêndios que afetam o distrito de Vila Real, outro fogo que está a mobilizar centenas de operacionais é no distrito de Castelo Branco, que começou no concelho do Fundão e estendeu-se ao município vizinho da Covilhã.
A PJ identificou um adolescente de 14 anos suspeito de ter ateado um incêndio em Vila Pouca de Aguiar, na madrugada do passado dia 15 de julho. Para além dos três incêndios que afetam o distrito de Vila Real, outro fogo que está a mobilizar centenas de operacionais é no distrito de Castelo Branco, que começou no concelho do Fundão e estendeu-se ao município vizinho da Covilhã.
14h07 - Seis incêndios ativos e quase 700 operacionais no combate ao fogo
Pelas 14h00, as autoridades informaram que estavam seis incêndios ativos em todo o pais. No combate aos fogos estavam 655 operacionais, com o apoio 190 viaturas terrestres e 12 meios aéreos.
14:00 - 6 Incêndios em curso. Meios Mobilizados:
— Fogos.pt (@FogosPt) July 18, 2022
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🚒 190
🚁 12
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13h58 - Identificado menor suspeito de atear fogo em Vila Pouca de Aguiar
A Polícia Judiciária (PJ) identificou um estudante de 14 anos suspeito de ter ateado um incêndio em Vila Pouca de Aguiar, no distrito de Vila Real, anunciou hoje a polícia. Em comunicado, a PJ refere que os factos ocorreram na sexta-feira, cerca da 01h00, no logradouro de uma habitação de Vila Pouca de Aguiar, "quando o menor, por motivos fúteis, ateou um incêndio".
O incêndio, segundo a PJ, foi ateado sobre uma pilha de lenha, colocou em perigo as habitações contíguas e uma densa mancha florestal de pinheiro bravo, de valor considerado elevado.
O estudante, depois de presente a interrogatório judicial, ficou proibido de se aproximar dos avós paternos e da habitação dos mesmos.
A Polícia Judiciária (PJ) identificou um estudante de 14 anos suspeito de ter ateado um incêndio em Vila Pouca de Aguiar, no distrito de Vila Real, anunciou hoje a polícia. Em comunicado, a PJ refere que os factos ocorreram na sexta-feira, cerca da 01h00, no logradouro de uma habitação de Vila Pouca de Aguiar, "quando o menor, por motivos fúteis, ateou um incêndio".
O incêndio, segundo a PJ, foi ateado sobre uma pilha de lenha, colocou em perigo as habitações contíguas e uma densa mancha florestal de pinheiro bravo, de valor considerado elevado.
O estudante, depois de presente a interrogatório judicial, ficou proibido de se aproximar dos avós paternos e da habitação dos mesmos.
C/ Lusa
13h40 - Três incêndios em Vila Real preocupam autoridades
Uma das frentes ativas do incêndio em Murça tem estado a evoluir e já ameaça habitações em Carva. Na mesma zona, do outro lado da encosta em chamas, lavra também um fogo em Vila Pouca de Aguiar. No local estão cerca de 200 bombeiros, 66 veículos e três meios aéreos. Na região de Vila Real estão a deflagrar três incêndios - Chaves, Murça e Vila Pouca de Aguiar -, sendo que a maioria das zonas em chamas são de difícil acesso para os operacionais.
Uma das frentes ativas do incêndio em Murça tem estado a evoluir e já ameaça habitações em Carva. Na mesma zona, do outro lado da encosta em chamas, lavra também um fogo em Vila Pouca de Aguiar. No local estão cerca de 200 bombeiros, 66 veículos e três meios aéreos. Na região de Vila Real estão a deflagrar três incêndios - Chaves, Murça e Vila Pouca de Aguiar -, sendo que a maioria das zonas em chamas são de difícil acesso para os operacionais.
13h33 - Incêndio do Fundão preocupa os bombeiros
Em Fatela, ao início da tarde desta segunda-feira, estavam perto de 400 operacionais e mais de uma centena viaturas. No domingo, as chamas chegaram à Covilhã e atravessaram vários campos agrícolas.
A população juntou-se aos bombeiros para tentar combater o fogo e evitar mais prejuízos.
Em Fatela, ao início da tarde desta segunda-feira, estavam perto de 400 operacionais e mais de uma centena viaturas. No domingo, as chamas chegaram à Covilhã e atravessaram vários campos agrícolas.
A população juntou-se aos bombeiros para tentar combater o fogo e evitar mais prejuízos.
13h26 - Incêndio em Chaves continua ativo
O fogo, que começou ao início da tarde de sexta-feira, em Bustelo, permanece como uma das quatro principais situações de risco em todo o país - três delas estão concentradas no distrito de Vila Real. Dado como dominado, teve vários reacendimentos e domingo não foi exceção.
O fogo, que começou ao início da tarde de sexta-feira, em Bustelo, permanece como uma das quatro principais situações de risco em todo o país - três delas estão concentradas no distrito de Vila Real. Dado como dominado, teve vários reacendimentos e domingo não foi exceção.
12h06 – Situação de alerta no país requer medidas de reforço, alerta Proteção Civil
No dia em que terminou o estado de contingência, o comandante nacional da ANEPC referiu que, considerando a situação que ainda se vive no país, houve medidas de reforço como a manutenção de 600 operacionais, 15 grupos de reforço nos reforços dos bombeiros e companhias da GNR. De acordo com este responsável, desde 7 de julho 960 pessoas tiveram de ser retiradas de casa de forma preventiva devido aos incêndios. Uma boa parte destas pessoas regressaram a casa após os fogos dominados.
Nos diferentes teatros de operações, segundo André Fernandes, registaram-se 201 casos de assistência e uma vítima mortal, cinco feridos graves, 109 feridos ligeiros e 95 assistidos.
No dia em que terminou o estado de contingência, o comandante nacional da ANEPC referiu que, considerando a situação que ainda se vive no país, houve medidas de reforço como a manutenção de 600 operacionais, 15 grupos de reforço nos reforços dos bombeiros e companhias da GNR. De acordo com este responsável, desde 7 de julho 960 pessoas tiveram de ser retiradas de casa de forma preventiva devido aos incêndios. Uma boa parte destas pessoas regressaram a casa após os fogos dominados.
Nos diferentes teatros de operações, segundo André Fernandes, registaram-se 201 casos de assistência e uma vítima mortal, cinco feridos graves, 109 feridos ligeiros e 95 assistidos.
Neste momento, não “há nenhum via cortada” devido aos incêndios, com a “circulação rodoviária sem afetação aos incêndios.” André Fernandes voltou a pedir que haja uma “adequação dos comportamentos à situação meteorológica.”
11h27 - Cinco grandes incêndios preocupam autoridades
De acordo com o site da Proteção Civil, pelas 11h20, registam-se cinco principais ocorrências em todo o país: um incêndio em Soutelinho da Raia e outro na freguesia de Bustelo (ambos em Chaves); outro incêndio em Cortinhas, Murça, e em Vales, em Vila Pouca de Aguiar; e ainda está um fogo ativo em Fatela, no concelho do Fundão.
10h44 - Suspeito de atear fogos com isqueiro em Vieira do Minho em prisão preventiva
Um homem de 46 anos, suspeito de atear fogos com isqueiro em Vieira do Minho, no distrito de Braga, foi detido na Póvoa de Lanhoso e ficou em prisão preventiva, informou hoje fonte da GNR. Detido na sexta-feira, o suspeito deu entrada no fim de semana no hospital de Braga devido a problemas com alcoolismo, tendo sido ouvido pelo procurador nesse estabelecimento hospitalar.
“De lá, quando teve alta, foi para [o estabelecimento prisional de] Paços de Ferreira porque foi-lhe aplicada a medida de coação de prisão preventiva”, disse à agência Lusa o Tenente-Coronel Adriano Rocha, do Comando Territorial da GNR de Braga.
A mesma fonte descreveu que o detido “atuava com um isqueiro”.
“Havia ocorrências na zona e desde que foi detido acalmou. Não prova nada, mas a investigação o dirá”, concluiu.
Já em comunicado, a GNR da Póvoa de Lanhoso descreve que “no seguimento de uma denúncia por incêndio florestal na localidade da Caniçada”, esta polícia militar deslocou-se ao local onde foi identificado o autor do incêndio.
“Foi possível apurar-se que este ainda tinha na sua posse o isqueiro utilizado para a ignição de vegetação existente no terreno contíguo à sua propriedade, tendo consumido uma área de 10.000 metros quadrados”, lê-se no comunicado.
O detido foi constituído arguido e os factos comunicados ao Tribunal Judicial de Vieira do Minho.
Um homem de 46 anos, suspeito de atear fogos com isqueiro em Vieira do Minho, no distrito de Braga, foi detido na Póvoa de Lanhoso e ficou em prisão preventiva, informou hoje fonte da GNR. Detido na sexta-feira, o suspeito deu entrada no fim de semana no hospital de Braga devido a problemas com alcoolismo, tendo sido ouvido pelo procurador nesse estabelecimento hospitalar.
“De lá, quando teve alta, foi para [o estabelecimento prisional de] Paços de Ferreira porque foi-lhe aplicada a medida de coação de prisão preventiva”, disse à agência Lusa o Tenente-Coronel Adriano Rocha, do Comando Territorial da GNR de Braga.
A mesma fonte descreveu que o detido “atuava com um isqueiro”.
“Havia ocorrências na zona e desde que foi detido acalmou. Não prova nada, mas a investigação o dirá”, concluiu.
Já em comunicado, a GNR da Póvoa de Lanhoso descreve que “no seguimento de uma denúncia por incêndio florestal na localidade da Caniçada”, esta polícia militar deslocou-se ao local onde foi identificado o autor do incêndio.
“Foi possível apurar-se que este ainda tinha na sua posse o isqueiro utilizado para a ignição de vegetação existente no terreno contíguo à sua propriedade, tendo consumido uma área de 10.000 metros quadrados”, lê-se no comunicado.
O detido foi constituído arguido e os factos comunicados ao Tribunal Judicial de Vieira do Minho.
(Agência Lusa)
10h36 - Cinco meios aéreos no combate ao fogo em Murça e Vila Pouca de Aguiar
O incêndio em Murça e Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real, começou hoje de manhã a ser combatido por cinco meios aéreos, “não ameaça casas, mas terá prejuízos emocionais e materiais elevadíssimos”, disse o autarca de Murça.
De acordo com a página da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), pelas 09h30, no terreno estavam já quase duas centenas e meia de operacionais, auxiliados por 77 meios terrestres e cinco meios aéreos.
De acordo com a página da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), pelas 09h30, no terreno estavam já quase duas centenas e meia de operacionais, auxiliados por 77 meios terrestres e cinco meios aéreos.
(Agência Lusa)
10h26 - Incêndio do Fundão chegou à Covilhã. Dois meios aéreos no combate ao fogo
O fogo que deflagrou na Serra da Gardunha, no Fundão, avançou cerca de sete quilómetros em apenas 3 horas. Entretanto, estão cerca de 400 operacionais no terreno e já dois meios aéreos a combater o incêndio. A RTP sabe que há pelo menos um ferido grave, vitima desta ocorrência.
O fogo que deflagrou na Serra da Gardunha, no Fundão, avançou cerca de sete quilómetros em apenas 3 horas. Entretanto, estão cerca de 400 operacionais no terreno e já dois meios aéreos a combater o incêndio. A RTP sabe que há pelo menos um ferido grave, vitima desta ocorrência.
10h04 - Combate de incêndio em Chaves a "correr favoravelmente"
As autoridades garantem que "os trabalhos estão a correr favoravelmente" no combate ao fogo em Chaves e o perímetro "está praticamente fechado". O comandante regional da Proteção Civil prevê que o incêndio estará dominado nas próximas horas.
As autoridades garantem que "os trabalhos estão a correr favoravelmente" no combate ao fogo em Chaves e o perímetro "está praticamente fechado". O comandante regional da Proteção Civil prevê que o incêndio estará dominado nas próximas horas.
9h50 - Combate ao fogo no Fundão “a evoluir favoravelmente”
O combate ao fogo que deflagrou no domingo à tarde na Fatela, concelho do Fundão, distrito de Castelo Branco, está a evoluir favoravelmente e, se as condições se mantiverem, poderá ser dado como dominado ainda durante esta manhã, disse fonte da Proteção Civil à comunicação social.
O segundo comandante operacional distrital de Castelo Branco, Amândio Nunes, explicou que os “trabalhos estão a evoluir favoravelmente” e que a situação é “francamente melhor”. Segundo detalhou, se as condições se mantiverem, o incêndio, que chegou a alastrar ao concelho vizinho da Covilhã, poderá ser dado como dominado durante hoje de manhã.
C/ Lusa
O combate ao fogo que deflagrou no domingo à tarde na Fatela, concelho do Fundão, distrito de Castelo Branco, está a evoluir favoravelmente e, se as condições se mantiverem, poderá ser dado como dominado ainda durante esta manhã, disse fonte da Proteção Civil à comunicação social.
O segundo comandante operacional distrital de Castelo Branco, Amândio Nunes, explicou que os “trabalhos estão a evoluir favoravelmente” e que a situação é “francamente melhor”. Segundo detalhou, se as condições se mantiverem, o incêndio, que chegou a alastrar ao concelho vizinho da Covilhã, poderá ser dado como dominado durante hoje de manhã.
C/ Lusa
9h33 - Incêndio em Chaves a evoluir e com várias reativações
Em Chaves, o incêndio ainda apresenta uma frente ativa "mais complicada" e já surgiram duas reativações "muito fortes e muito intensas", esta manhã. As autoridades estão preocupadas porque este fogo está a estender-se numa zona florestal que abrange várias freguesias. A prioridade dos bombeiro, neste momento, é defender todas as habitações e povoações. Até agora ainda não houve necessidade de evacuar localidades.
Em Chaves, o incêndio ainda apresenta uma frente ativa "mais complicada" e já surgiram duas reativações "muito fortes e muito intensas", esta manhã. As autoridades estão preocupadas porque este fogo está a estender-se numa zona florestal que abrange várias freguesias. A prioridade dos bombeiro, neste momento, é defender todas as habitações e povoações. Até agora ainda não houve necessidade de evacuar localidades.
9h28 - Fogo em Pêro Viseu continua a progredir mas sem casas ou povoações em risco
O incêndio em Pêro Viseu continua a progredir e a lavrar cada vez mais área de mato e a desenvolver-se "cada vez mais". Nesta zona do Fundão a "área de combustão é intensa". Os operacionais no terreno continuam a aguardar pela ajuda dos meios aéreos, visto que o fogo está a estender-se a zonas de difícil acesso.
O incêndio em Pêro Viseu continua a progredir e a lavrar cada vez mais área de mato e a desenvolver-se "cada vez mais". Nesta zona do Fundão a "área de combustão é intensa". Os operacionais no terreno continuam a aguardar pela ajuda dos meios aéreos, visto que o fogo está a estender-se a zonas de difícil acesso.
9h22 - Incêndio do Fundão é o que ainda concentra mais meios
O incêndio do Fundão, aquele que mais meios concentra, está a ceder ao combate e deve ser dado como dominado durante a manhã.
O incêndio do Fundão, aquele que mais meios concentra, está a ceder ao combate e deve ser dado como dominado durante a manhã.
8h43 - Fogo em Murça possui uma frente ativa e lavra em zona sem acessos
O incêndio em Murça e Vila Pouca de Aguiar, no distrito de Vila Real, possui esta manhã uma frente de “12 a 15 quilómetros” e lavra numa zona “sem acessos”, junto ao rio, disse fonte da Proteção Civil, à comunicação social. O segundo-comandante distrital de operações de socorro de Vila Real, Artur Mota, referiu que o fogo, que atinge os dois concelhos, continua ativo.
“Para já, as aldeias estão fora de perigo, mas o incêndio tem sensivelmente entre 12 a 15 quilómetros de frente que está ativa porque não tem acesso, está a arder em direção do rio [Tinhela]. Está de um lado e do outro do rio, em Vila Pouca de Aguiar e em Murça”, afirmou o Artur Mota.
O fogo lavra numa área de “essencialmente de mato”, mas já atingiu também pinhal.
O alerta para este incêndio foi dado pelas 16h40 de domingo, em Cortinhas, numa altura em que lavraram dois fogos em Chaves, também no distrito de Vila Real, o que, num primeiro momento, dificultou a projeção de meio para esta ocorrência. Este fogo evoluiu para Vila Pouca de Aguiar e o alerta foi dado às 19h49, na zona de Vales. Artur Mota referiu que o fogo rodeou as aldeias de Cortinhas e de Vilares e, esta manhã, a “preocupação também é Carvas”.
No início da ocorrência verificaram-se situações de muita preocupação nas aldeias, mas não houve, segundo o comandante, retirada de populares.
“A disponibilidade do combustível é muita e, como tal, todas as casas que o incêndio apanha pela frente ficam em perigo”, apontou.
O incêndio em Murça e Vila Pouca de Aguiar, no distrito de Vila Real, possui esta manhã uma frente de “12 a 15 quilómetros” e lavra numa zona “sem acessos”, junto ao rio, disse fonte da Proteção Civil, à comunicação social. O segundo-comandante distrital de operações de socorro de Vila Real, Artur Mota, referiu que o fogo, que atinge os dois concelhos, continua ativo.
“Para já, as aldeias estão fora de perigo, mas o incêndio tem sensivelmente entre 12 a 15 quilómetros de frente que está ativa porque não tem acesso, está a arder em direção do rio [Tinhela]. Está de um lado e do outro do rio, em Vila Pouca de Aguiar e em Murça”, afirmou o Artur Mota.
O fogo lavra numa área de “essencialmente de mato”, mas já atingiu também pinhal.
O alerta para este incêndio foi dado pelas 16h40 de domingo, em Cortinhas, numa altura em que lavraram dois fogos em Chaves, também no distrito de Vila Real, o que, num primeiro momento, dificultou a projeção de meio para esta ocorrência. Este fogo evoluiu para Vila Pouca de Aguiar e o alerta foi dado às 19h49, na zona de Vales. Artur Mota referiu que o fogo rodeou as aldeias de Cortinhas e de Vilares e, esta manhã, a “preocupação também é Carvas”.
No início da ocorrência verificaram-se situações de muita preocupação nas aldeias, mas não houve, segundo o comandante, retirada de populares.
“A disponibilidade do combustível é muita e, como tal, todas as casas que o incêndio apanha pela frente ficam em perigo”, apontou.
C/ Lusa
8h35 - Incêndio na região do Fundão com várias reativações
O incêndio que lavra na região do Fundão, esta segunda-feira de manhã, ainda não ameaça habitações nem povoações. Contudo, estão a registar-se várias reativações do fogo e as autoridades esperam dominar a situação com o apoio dos meios aéreos, visto que são áreas de difícil acesso para os bombeiros. Em Pêro Viseu, estão 379 operacionais apoiados por 113 viaturas.
O incêndio que lavra na região do Fundão, esta segunda-feira de manhã, ainda não ameaça habitações nem povoações. Contudo, estão a registar-se várias reativações do fogo e as autoridades esperam dominar a situação com o apoio dos meios aéreos, visto que são áreas de difícil acesso para os bombeiros. Em Pêro Viseu, estão 379 operacionais apoiados por 113 viaturas.
8h29 - Mais de 700 operacionais combatiam quatro fogos ativos ao início da manhã
Mais de 700 operacionais combatiam, às 07h00 desta segunda-feira, quatro incêndios ativos em Portugal continental, sendo o fogo que deflagrou em Fatela, no concelho do Fundão, em Castelo Branco, o que mais meios mobilizava, segundo a proteção civil. De acordo com a página da internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), combatiam os quatro incêndios em curso 788 operacionais, apoiados por 246 veículos.
O incêndio que mobilizava mais meios era o que deflagrou no concelho do Fundão no domingo à tarde e que se estendeu depois ao concelho vizinho da Covilhã, ambos no distrito de Castelo Branco, com 403 operacionais e 119 veículos.
Também por dominar estava o incêndio que deflagrou às 14h45 de sexta-feira na freguesia de Bustelo, concelho de Chaves, no distrito de Vila Real, e tinha no terreno 169 operacionais, com o apoio de 55 meios terrestres. Ainda em Vila Real, continuava ativo esta manhã o fogo que deflagrou em Cortinhas, concelho de Murça, que estava a ser combatido por 148 operacionais, com o apoio de 51 veículos.
Às 07h00 de hoje, mais de mil operacionais combatiam 31 incêndios - entre fogos em curso, resolução e conclusão - em Portugal continental, com o auxílio de 353 veículos.
Mais de 700 operacionais combatiam, às 07h00 desta segunda-feira, quatro incêndios ativos em Portugal continental, sendo o fogo que deflagrou em Fatela, no concelho do Fundão, em Castelo Branco, o que mais meios mobilizava, segundo a proteção civil. De acordo com a página da internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), combatiam os quatro incêndios em curso 788 operacionais, apoiados por 246 veículos.
O incêndio que mobilizava mais meios era o que deflagrou no concelho do Fundão no domingo à tarde e que se estendeu depois ao concelho vizinho da Covilhã, ambos no distrito de Castelo Branco, com 403 operacionais e 119 veículos.
Também por dominar estava o incêndio que deflagrou às 14h45 de sexta-feira na freguesia de Bustelo, concelho de Chaves, no distrito de Vila Real, e tinha no terreno 169 operacionais, com o apoio de 55 meios terrestres. Ainda em Vila Real, continuava ativo esta manhã o fogo que deflagrou em Cortinhas, concelho de Murça, que estava a ser combatido por 148 operacionais, com o apoio de 51 veículos.
Às 07h00 de hoje, mais de mil operacionais combatiam 31 incêndios - entre fogos em curso, resolução e conclusão - em Portugal continental, com o auxílio de 353 veículos.
C/Lusa
8h10 - Mais de 80 concelhos de dez distritos em perigo máximo
Mais de 80 concelhos de dez distritos de Portugal continental apresentam esta segunda-feira perigo máximo de incêndio rural, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera.
Em perigo máximo estão mais de 80 concelhos dos distritos do Porto, Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Santarém, Castelo Branco e Portalegre.
Quase todos os concelhos dos 18 distritos apresentam um perigo máximo, muito elevado ou elevado de incêndio rural.
7h49 - Consumidos mais de 43 mil hectares
O comandante nacional da Proteção Civil sublinha que a situação continua a ser difícil por causa da seca que potencia os incêndios, pelo que é preciso manter os mesmos cuidados durante todo o verão.
7h31 - Pêro Viseu. Fogo deu "noite de desassossego" a bombeiros e população
Em Pêro Viseu, no concelho do Fundão, viveu-se "uma noite de desassossego, como constatou a equipa de reportagem da RTP no local.
7h15 - Ponto de situação
- Ao início da manhã, havia quatro incêndios a preocupar as autoridades: em Fatela, no Fundão, distrito de Castelo Branco; no distrito de Vila Real, havia fogos em Bustelo, Chaves, Cortinhas, Murça, e Vales, em Vila Pouca de Aguiar.
- No terreno estão 1.141 operacionais, apoiados por 353 viaturas. Em resolução estão dois incêndios e outros 26 estão em fase de conclusão.
- O incêndio do Fundão é um dos que mais preocupa os bombeiros nesta altura. No terreno, em Fatela, estão 413 operacionais e 121 viaturas. No domingo, o incêndio chegou à Covilhã e atravessou vários campos agrícolas, incluindo pomares e vinhas. A população juntou-se aos bombeiros no combate.
- A noite ajudou o combater o incêndio que lavra no concelho de Chaves. Ainda assim, por precaução, a GNR cortou o acesso a Cambedo. A aldeia que suscitava maior preocupação não chegou a ser evacuada. As chamas rondaram a localidade vizinha de Vilarelho da Raia.
- O incêndio em Mafómedes, Baião, destruiu uma zona de área protegida. A aldeia não chegou a estar em risco, mas o fogo andou perto.
- Realizou-se no domingo o funeral do piloto que morreu na passada sexta-feira. O presidente da República e o ministro da Administração Interna estiveram na missa de corpo presente, na capela da Força Aérea, em Lisboa.
- Espanhóis e franceses debatem-se também com incêndios. Em Gironda, no sudoeste de França, 14 mil pessoas tiveram de ser retiradas de casa. O fogo, que teve início há vários dias, consumiu mais de dez mil hectares, mas começa a dar tréguas. Já em Espanha a maior preocupação é o incêndio que surgiu de madrugada na região de Cáceres, com as chamas a acercarem-se de habitações.