No Pico Ruivo, o terceiro ponto mais alto de Portugal, os helicópteros continuam a lançar descargas de água sobre a encosta onde se encontram as chamas.
O meio aéreo ativo tem uma autonomia de cerca de hora e meia. Há 46 elementos no terreno a fazer a consolidação na área que já foi ardida.
Apesar do calor, o vento está favorável ao combate às chamas. De momento não há infraestruturas em risco.