Lusa
O antigo diretor-geral da Saúde Francisco George não entende a demora no processo de substituição de Graça Freitas.
Ouvido pela Antena, Francisco George, sublinha que Direção-Geral da Saúde nunca devia ter chegado a este ponto.
Foi no final do ano passado que a Graça Freitas anunciou que não pretendia manter-se na liderança da DGS, mas o Ministério da Saúde só avançou para a abertura de um concurso quase seis meses depois.
Na leitura do antigo diretor-geral Francisco George é preciso fazer mais para recuperar o tempo perdido.