O Instituto Ricardo Jorge identificou 13 casos da variante Ómicron entre futebolistas da Belenenses SAD. Um dos casos positivos terá tido uma viagem recente à África do Sul.
“Os ensaios preliminares efetuados no INSA sugerem, fortemente, que todos os 13 casos associados aos jogadores da Belenenses SAD estejam relacionados com a variante de preocupação Ómicron”, refere uma nota do Instituto.
“Por forma a garantir a quebra de cadeias de transmissão e seguindo o princípio da precaução em Saúde Pública, enquanto se aguardam mais informações relativamente à transmissão, impacto e efetividade vacinal contra a variante Ómicron, as Autoridades de Saúde determinaram o isolamento profilático dos contactos dos casos de infeção associados a este surto, independentemente do estado vacinal e do nível de exposição. Estes contactos permanecem isolados e serão submetidos a testagem regular, o mais precocemente possível, ao 5.º e ao 10.º dia”, acrescenta.
“Por forma a garantir a quebra de cadeias de transmissão e seguindo o princípio da precaução em Saúde Pública, enquanto se aguardam mais informações relativamente à transmissão, impacto e efetividade vacinal contra a variante Ómicron, as Autoridades de Saúde determinaram o isolamento profilático dos contactos dos casos de infeção associados a este surto, independentemente do estado vacinal e do nível de exposição. Estes contactos permanecem isolados e serão submetidos a testagem regular, o mais precocemente possível, ao 5.º e ao 10.º dia”, acrescenta.
Esta nova variante genética do novo coronavírus, inicialmente identificada na África do Sul e em alguns países da África Austral, foi já identificada também nos últimos dias em alguns países europeus.
O INSA diz que “não existem ainda quaisquer dados científicos que suportem a sua maior transmissibilidade ou a sua capacidade para diminuir a eficácia das atuais vacinas”.
“As Autoridades de Saúde em todo o território reforçam a vigilância epidemiológica, procedendo à implementação de medidas de controlo, com o isolamento profilático dos contactos de casos de infeção pela variante Ómicron ou com história de viagem à África Austral nos 14 dias anteriores, independentemente do estado vacinal, pelo princípio da precaução em Saúde Pública”, refere.
O INSA diz que “não existem ainda quaisquer dados científicos que suportem a sua maior transmissibilidade ou a sua capacidade para diminuir a eficácia das atuais vacinas”.
“As Autoridades de Saúde em todo o território reforçam a vigilância epidemiológica, procedendo à implementação de medidas de controlo, com o isolamento profilático dos contactos de casos de infeção pela variante Ómicron ou com história de viagem à África Austral nos 14 dias anteriores, independentemente do estado vacinal, pelo princípio da precaução em Saúde Pública”, refere.
O INSA vai continuar a monitorizar as variantes genéticas do novo coronavírus de modo contínuo.