Houve desproporcionalidade na rusga do Martim Moniz, defende Ordem dos Advogados

por João Vasco
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A bastonária da Ordem dos Advogados não aceita a ideia de que os meios usados na operação da PSP no Martim Moniz, no final do ano passado, tenham sido adequados.

A Inspeção-geral da Administração Interna concluiu que a operação decorreu dentro da legalidade e arquivou o processo de averiguação.

A bastonária Fernanda de Almeida Pinheiro argumenta que, mesmo dentro da lei, a atuação das forças de segurança foi “claramente” desproporcional.

Também comentando a conclusão do inquérito da IGAI, a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia congratula-se com o arquivamento.
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