Casais ou mulheres infertéis esperam mais de três anos para aceder a tratamentos de procriação medicamente assistida. Muitos passam o limite de idade nessa espera e são descartados pelo Serviço Nacional de Saúde. Os que podem recorrer ao privado começam com custos de seis mil euros.
Em 4 meses, a equipa reduziu para menos de metade a lista de espera que contava com quase 700 casais.