O Tribunal de Loures condenou esta quinta-feira 86 dos 87 arguidos no processo Hells Angels a penas que vão desde um ano e nove meses, suspensa na execução, aos 15 anos e meio.
Na leitura do acórdão, por parte da juíza-presidente Sara Pina, só um dos 87 arguidos foi absolvido. Os demais foram condenados por diferentes crimes e a maioria acabou punida com penas únicas na ordem dos 12 anos.
A maior parte dos arguidos é condenada pelo crime de associação criminosa e por tentativa de homicídio. Houve também condenações pelos crimes de extorsão, roubo, ofensa à integridade física qualificada, tráfico e/ou consumo de droga, crime de dano e posse de arma proibida.Em causa está o ataque perpetrado em 2018 pelo grupo Hells Angels no restaurante Mesa do Prior, no Prior Velho, em Lisboa, em contexto de perseguição a Mário Machado, ex-líder do movimento de extrema-direita Nova Ordem Social que integrava o grupo motard rival "Bandidos".
Nos termos da acusação, os arguidos e membros dos Hells Angels conceberam um plano para aniquilar os "Bandidos", em março de 2018, com recurso a força física e a várias armas, tendo em vista provocar graves ferimentos, "se necessário até a morte".
A investigação do esteve a cargo pela Polícia Judiciária. Na fase de instrução, o processo foi dirigido pelo juiz Carlos Alexandre, que decidiu remeter todos os arguidos para julgamento.
c/ Lusa
A maior parte dos arguidos é condenada pelo crime de associação criminosa e por tentativa de homicídio. Houve também condenações pelos crimes de extorsão, roubo, ofensa à integridade física qualificada, tráfico e/ou consumo de droga, crime de dano e posse de arma proibida.Em causa está o ataque perpetrado em 2018 pelo grupo Hells Angels no restaurante Mesa do Prior, no Prior Velho, em Lisboa, em contexto de perseguição a Mário Machado, ex-líder do movimento de extrema-direita Nova Ordem Social que integrava o grupo motard rival "Bandidos".
Nos termos da acusação, os arguidos e membros dos Hells Angels conceberam um plano para aniquilar os "Bandidos", em março de 2018, com recurso a força física e a várias armas, tendo em vista provocar graves ferimentos, "se necessário até a morte".
A investigação do esteve a cargo pela Polícia Judiciária. Na fase de instrução, o processo foi dirigido pelo juiz Carlos Alexandre, que decidiu remeter todos os arguidos para julgamento.
c/ Lusa
